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Doenças autoimunes e autoanticorpos em pacientes pediátricos e seus parentes de primeiro grau com deficiência de imunoglobulina

Kristine Fahl Clovis A Silva; Antonio C Pastorino; Magda Carneiro-Sampaio; Cristina M. A Jacob

Revista Brasileira de Reumatologia São Paulo v. 55, n. 3, p. 197-202, 2015

São Paulo 2015

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCSEP 209 2015 )(Acessar)

  • Título:
    Doenças autoimunes e autoanticorpos em pacientes pediátricos e seus parentes de primeiro grau com deficiência de imunoglobulina
  • Autor: Kristine Fahl
  • Clovis A Silva; Antonio C Pastorino; Magda Carneiro-Sampaio; Cristina M. A Jacob
  • Assuntos: IMUNOGLOBULINAS (DEFICIÊNCIA); DOENÇAS AUTOIMUNES; IMUNOGLOBULINAS (DEFICIÊNCIA); AUTOANTICORPOS
  • É parte de: Revista Brasileira de Reumatologia São Paulo v. 55, n. 3, p. 197-202, 2015
  • Descrição: Introduc¸ão: As manifestac¸ões clínicas da deficiência de imunoglobulina A (DIgA) incluem infecc¸ões recorrentes, atopia e doenc¸as autoimunes. No entanto, para o nosso conhecimento, as avaliac¸ões concomitantes de doenc¸as autoimunes e autoanticorpos em uma coorte de pacientes com DIgA com idade atual > 10 anos e seus parentes não foram feitas. Objetivos: Avaliar doenc¸as autoimunes e presenc¸a de autoanticorpos em pacientes com DIgA e seus parentes de primeiro grau. Métodos: Estudo transversal feito em 34 pacientes com DIgA (idade atual > 10 anos) e em seus parentes de primeiro grau. Todos foram acompanhados em um centro terciário brasileiro para imunodeficiência primária: 27 crianc¸as/adolescentes e sete de seus parentes de primeiro grau com diagnóstico tardio de DIgA. Doenc¸as autoimunes e autoanticorpos (anticorpos antinucleares, fator reumatoide e antitireoglobulina, antitiroperoxidase e anticorpos antiendomísio da classe IgA) também foram avaliadas. Resultados: Doenc¸as autoimunes (n= 14) e/ou autoanticorpos (n= 10, quatro deles com autoanticorpos isolados) foram observadas em 18/34 (53%) dos pacientes e seus parentes. As doenc¸as autoimunes mais comuns encontradas foram tireoidite (18%), artrite crônica (12%) e doenc¸a celíaca (6%). Os autoanticorpos mais frequentes foram anticorpos antinucleares (2%), antitireoglobulina e/ou antitireoperoxidase (24%). Nenhuma diferenc¸a significativa foi observada no sexo feminino, idade no momento do diagnóstico e idade atual em pacientes com DIgA com e sem doenc¸as autoimunes e/ou presenc¸a de autoanticorpos (p > 0,05). As de primárias na família, autoimunidade em família, atopia e infecc¸ões recorrentes foram semelhantes em ambos os grupos (p> 0,05).
    Conclusão: Doencas autoimunes e autoanticorpos foram observadas em pacientes com DIgA durante o acompanhamento, o que reforc¸a a necessidade de um acompanhamento rigoroso e contínuo durante a adolescência e a idade adulta
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 197-202.
  • Idioma: Português

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