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Influência do flúor no reparo ósseo em alvéolos de ratos análise histológica e morfométrica

Marcela Mitsuko Yanai M. S Fernandes; Flávia Godoy Iano; Tânia Mary Cestari; Rumio Taga; Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Rodrigo Cardoso de Oliveira; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP (16. 2008 Ribeirão Preto)

Resumos São Paulo : Universidade de São Paulo, 2008

São Paulo Universidade de São Paulo 2008

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  • Título:
    Influência do flúor no reparo ósseo em alvéolos de ratos análise histológica e morfométrica
  • Autor: Marcela Mitsuko Yanai
  • M. S Fernandes; Flávia Godoy Iano; Tânia Mary Cestari; Rumio Taga; Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Rodrigo Cardoso de Oliveira; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP (16. 2008 Ribeirão Preto)
  • Assuntos: RATOS; REPARAÇÃO ALVEOLAR; FLÚOR; HISTOFISIOLOGIA; MORFOMETRIA
  • É parte de: Resumos São Paulo : Universidade de São Paulo, 2008
  • Notas: Em CD-ROM
  • Notas Locais: MPC 248;MPC Digital
  • Descrição: 1. OBJETIVOS: O objetivo do presente trabalho foi avaliar comparativamente o efeito do fluoreto no reparo ósseo alveolar em ratos. 2. MATERIAIS E MÉTODOS: Nesse estudo foram utilizados quatro grupos de ratos Wistar machos (n=5) de 80 dias de vida. Os animais receberam água de beber contendo diferentes doses de fluoreto (NaF): 0 (controle), 5, 15 e 50 ppm de fluoreto (F), durante 60 dias. Os dentes incisivos superiores foram extraídos. Os animais foram eutanaziados 7, 14, 21 e 30 dias após a extração. O alvéolo dental e tecidos adjacentes foram coletados para análise microscópica e morfométrica (coloração de Hematoxilina Eosina). 3. RESULTADOS: Na análise histológica detectamos novo osso formado (30 dias pós- cirúrgico) nos animais tratados com fluoreto (5, 15 e 50 ppm de F) e grupo controle. Entretanto o grupo tratado com 50 ppm de F apresentou menos osso formado quando comparado com os outros grupos. Os resultados da análise morfométrica mostraram um aumento na densidade de volume de novo osso formado, entre 7 e 30 dias, nos grupos controle (12,2±0,67% para 60,8±6,62%), 5 ppm (3,8±2,70% para 49,4±5,62%), 15 ppm (22,0±1,89% para 62,2±7,32%) e 50 ppm F (6,5±2,20% para 48,7±8,04%). Concomitantemente, a densidade de volume de tecido conjuntivo e coágulo sangüíneo diminuiu, entre 7 e 30 dias, nos grupos: controle (tecido conjuntivo: 58,1±0,34% para 31,34±5,02%; coágulo sangüíneo: 29,6±0,33% para 7,8±1,60%), 5 ppm (tecido conjuntivo: 55,2±21,41% para 40,9±9,64%; coágulo
    sangüíneo: 40,8±18,81% para 9,7±4,14%), 15 ppm (tecido conjuntivo: 27,1±0,62% para 35,8±6,76%; coágulo sangüíneo: 50,8±1,27% para 1,9±0,58%) e 50 ppm de F (tecido conjuntivo: 20,5±8,40% para 38,0±0,92%; coágulo sangüíneo: 73,0±10,6% para 13,3±7,12%). Os resultados demonstraram uma menor formação de novo osso no grupo tratado com 50 ppm de flúor, enquanto foi ocupado em sua maior parte por tecido conjuntivo + coágulo sangüíneo. (continua) ) 4. CONCLUSÕES: Concluiu-se que o F, em altas concentrações pode retardar o reparo alveolar diminuindo a formação de novo tecido ósseo
  • Editor: São Paulo Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: ficha 3413.
  • Idioma: Português

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