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Respostas fisiológicas de plantas amazônicas de regiões alagadas às mudanças climáticas globais

Adriana Grandis Simone Godoi; Marcos Buckeridge

Revista Brasileira de Botânica São Paulo v. 33 n. 1, p. 1-12, jan./mar. 2010

São Paulo 2010

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  • Título:
    Respostas fisiológicas de plantas amazônicas de regiões alagadas às mudanças climáticas globais
  • Autor: Adriana Grandis
  • Simone Godoi; Marcos Buckeridge
  • Assuntos: AQUECIMENTO GLOBAL; MUDANÇA CLIMÁTICA; CARBONO
  • É parte de: Revista Brasileira de Botânica São Paulo v. 33 n. 1, p. 1-12, jan./mar. 2010
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042010000100002>. Acesso em 22 dez. 2010
  • Descrição: Conforme previsões do último relatório do IPCC (Intergovernmental Panel of Climatic Change) em 2007, até meados deste século haverá um aumento na concentração de CO2 na atmosfera podendo chegar a 720 μmol mol-1. Consequentemente haverá uma elevação da temperatura de até +3 °C, o que ocorrerá em conjunto com mudanças no padrão de precipitação. O mesmo relatório sugere que isto poderá acarretar uma substituição gradual da floresta tropical por vegetação similar a uma savana na parte oriental da Amazônia, porém nada é conclusivo. Diante dessas possibilidades, pergunta-se - Como as espécies de árvores que compõem as regiões de alagamento da Amazônia irão responder às alterações climáticas por vir? Apesar dessas previsões serem pessimistas, o alagamento ainda ocorrerá por vários anos na Amazônia e é de grande importância compreender os efeitos do alagamento sobre as respostas fisiológicas das plantas num contexto das mudanças climáticas. Os principais efeitos sobre a sinalização metabólica e hormonal durante o alagamento são revisados e os possíveis efeitos que as mudanças climáticas poderão ter sobre as plantas amazônicas são discutidos. As informações existentes sugerem que sob alagamento, as plantas tendem a mobilizar reservas para suprir a demanda de carbono necessário para a manutenção do metabolismo sob o estresse da falta de oxigênio. Até certo limite, com o aumento da concentração de CO2, as plantas tendem a fazer mais fotossíntese e a produzir mais biomassa, que poderão aumentar ainda mais com um acréscimo de temperatura de até 3 °C. Alternativamente, com o alagamento, há uma diminuição geral do potencial de crescimento e é possível que quando em condições de CO2 e temperatura elevados os efeitos positivo e negativo se somem. Com isso, as respostas fisiológicas poderão ser amenizadas ou, ainda,
    promover maior crescimento para a maioria das espécies de regiões alagáveis até o meio do século. Porém, quando a temperatura e o CO2 atingirem valores acima dos ótimos para a maioria das plantas, estas possivelmente diminuirão a atividade fisiológica
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 1-12.
  • Idioma: Português

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