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Avaliação da força e eficiência mastigatória em usuários de prótese dentária

Marques E. J Guimarães D. M; R. C Stegun; M. K Mukai; B Costa; M. L. M. A Frigerio; Proceedings of the SBPqO Annual Meeting (34. 2017 Campinas)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 31, supl. 2, p. 208, res. PI0685, 2017

São Paulo SBPqO 2017

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  • Título:
    Avaliação da força e eficiência mastigatória em usuários de prótese dentária
  • Autor: Marques E. J
  • Guimarães D. M; R. C Stegun; M. K Mukai; B Costa; M. L. M. A Frigerio; Proceedings of the SBPqO Annual Meeting (34. 2017 Campinas)
  • Assuntos: MASTIGAÇÃO; PRÓTESE DENTÁRIA; HÁBITOS ALIMENTARES; PRÓTESE TOTAL
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 31, supl. 2, p. 208, res. PI0685, 2017
  • Notas: Disponível em: <http://http://www.sbpqo.org.br/hotsite2017/Anais/BOR-v031-SBPqO-Book_v12.pdf. Acesso em: 11 jan 2017
  • Descrição: A reabilitação oral com prótese total e parcial removível reestabelece a função mastigatória, estética e a fonética. A avaliação da função é importante, pois, quando prejudicada, leva o usuário a modificar seus hábitos alimentares, causando um impacto na condição nutricional e gastrointestinal. O objetivo deste trabalho é avaliar a força (F) e a eficiência mastigatória (EM) em usuários de Prótese Total bimaxilar (PT), Prótese Total Superior com antagonista Prótese Removível Inferior, classe I de Kennedy (PR). O teste foi realizado com 5 usuários do grupo PR, 5 do grupo PT e 5 indivíduos totalmente dentados (GC) foram submetidos ao teste de força mastigatória, utilizando-se um gnatodinamômetro e o teste de eficiência mastigatória, utilizando-se 12 pastilhas Optocal®, mastigadas por 35 ciclos. Os dados da força e os resíduos da EM foram submetidos à análise estatística. Os resultados mostraram que a eficiência mastigatória do grupo controle foi significativamente maior àquela observada nos grupos experimentais PT e PR, não existindo diferença estatística entre os grupos PT e PR. Quanto à força mastigatória, existe diferença significativa entre o grupo controle e os grupos experimentais, e entre os grupos experimentais PT e PR. Concluiu-se que a eficiência mastigatória das próteses é limitada e reestabelece apenas parte da função mastigatória quando comparada aos dentes naturais. Observou-se diferença significativa entre os grupos PT e PR e o controle em relação à força mastigatória.
  • Editor: São Paulo SBPqO
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: p. 208, res. PI0685.
  • Idioma: Português

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