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De São Vicente a Jacarepaguá uma genealogia de mulheres tupiniquim e a itinerância da cerâmica paulista

Sílvia Peixoto Francisco Silva Noelli; Marianne Sallum

Cadernos do Lepaarq Pelotas v. 19, n. 37, p. 326-355, 2022

Pelotas 2022

Localização: MAE - Museu Arqueologia e Etnologia    (PMS/16 )(Acessar)

  • Título:
    De São Vicente a Jacarepaguá uma genealogia de mulheres tupiniquim e a itinerância da cerâmica paulista
  • Autor: Sílvia Peixoto
  • Francisco Silva Noelli; Marianne Sallum
  • Assuntos: CULTURA MATERIAL INDÍGENA -- BRASIL; CERÂMICA; MULHERES INDÍGENAS; TUPINIQUIM
  • É parte de: Cadernos do Lepaarq Pelotas v. 19, n. 37, p. 326-355, 2022
  • Notas: Disponível em:. Acesso em: 09 nov. 2022
  • Descrição: O contexto colonial de São Paulo e Rio de Janeiro conectou pessoas Tupiniquim, portugueses e seus descendentes, articulando interesses estratégicos em novas realidades políticas e sociais, como no Engenho do Camorim. Neste cenário, a genealogia de uma importante mulher paulista de São Vicente - Esperança da Costa, permitiu recuar no tempo até sua antepassada Tupiniquim Cecília Rodrigues (nascida c.1505) e suas descendentes, que provavelmente estiveram entre as comunidades de práticas que apropriaram e transformaram a cerâmica comum portuguesa na Cerâmica Paulista. A compreensão desse cenário resulta de vasta quantidade de dados, interpretados através de uma abordagem interdisciplinar sob os pressupostos da persistência das comunidades e da transmissão de conhecimento entre as linhagens de mulheres, que permite explicar a presença de cerâmicas produzidas com as mesmas tecnologias em tempos e lugares diferentes nos últimos 500 anos. Cecília e suas contemporâneas legaram uma herança que se compartilha até o presente
  • Editor: Pelotas
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: p. 326-355.
  • Idioma: Português

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