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A evolução da produção dos condomínios, sua regulação e sua relação com a capitalização da terra o caso do Condomínio Cidade Jardim em São Paulo

Isabel Teixeira Sperry Cezar Paula Freire Santoro

2018

Localização: FAU Maranhão - Fac. Arquit. Urbanismo- Pos-Grad.    (043:332.72 C425e )(Acessar)

  • Título:
    A evolução da produção dos condomínios, sua regulação e sua relação com a capitalização da terra o caso do Condomínio Cidade Jardim em São Paulo
  • Autor: Isabel Teixeira Sperry Cezar
  • Paula Freire Santoro
  • Assuntos: MERCADO IMOBILIÁRIO; CONDOMÍNIOS DE USO MÚLTIPLO; SEGREGAÇÃO URBANA; CONDOMÍNIOS FECHADOS; URBANIZAÇÃO; VERTICALIZAÇÃO; CONSTRUÇÃO CIVIL
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Esta dissertação pretende estudar o conceito de forma condomínio considerando que essa forma se generalizou no espaço da cidade de São Paulo, estruturando o processo de verticalização, substituindo a forma tradicional de parcelamento e urbanização e, mais recentemente, adquirindo formas mais complexas, potencializadoras da capitalização terra incorporando lógicas rentistas combinadas com lógicas imobiliária financeiras que reveem o modelo de propriedade desenhada pelo loteamento tradicional. Como questão central procura investigar como as morfologias condominiais se relacionam com a regulação urbanística e a evolução das lógicas de rentabilidade dos empreendimentos. Interessa a este trabalho a compreensão da dinâmica renda da terra - e não sua forma pura e abstrata, cujas lógicas atreladas a renda da terra impõem para a produção das formas urbanas e do espaço da cidade. O condomínio é mais rentável do que o parcelamento do solo e por isso, tornou-se paulatinamente a forma hegemônica da produção do espaço pelo mercado, transformando o padrão de ocupação e de produção do espaço público. É um elemento central da fragmentação, hierarquização e homogeneização metropolitana. O complexo imobiliário financeiro, influenciado principalmente por dinâmicas impostas pelas formas de renda associadas, traz novas formas rentabilidade utilizando esta figura. Inicialmente faz um breve panorama de como a morfologia dos condomínios foi sendo regulada, incorporada às lógicas de renda da terra e transformada, a partir da dinâmica destas lógicas do mercado imobiliário financeirizado. E desenvolve um estudo de caso que observa as alterações da empresa JHSF que passou por uma reestruturação societária, abriu seu capital na Bovespa aproximando-se das lógicas financeirizadas, e transformando seus produtos
    E o estudo do Condomínio Cidade Jardim e empreendimentos paulatinamente lançados no seu entorno é exemplar da incorporação destas novas lógicas ou ainda, as lógicas de rentabilidade determinaram sua forma física
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: 140 p il..
  • Idioma: Português

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