skip to main content

Densidade mineral óssea, composição corporal e ingestão alimentar de adolescentes modelos de passarela

Alexandra M Rodrigues Isa P Cintra; Luana C Santos; Lígia Araújo Martini; Marco T Mello; Mauro Fisberg

Jornal de Pediatria Rio de Janeiro v. 85, n. 6, p. 503-508, nov./dez. 2010

Rio de Janeiro 2010

Available at FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HNT-99/2010 Inglês )(GetIt)

  • Title:
    Densidade mineral óssea, composição corporal e ingestão alimentar de adolescentes modelos de passarela
  • Author: Alexandra M Rodrigues
  • Isa P Cintra; Luana C Santos; Lígia Araújo Martini; Marco T Mello; Mauro Fisberg
  • Subjects: INGESTÃO (AVALIAÇÃO); ESTADO NUTRICIONAL (AVALIAÇÃO); ADOLESCENTES; DENSIDADE ÓSSEA (AVALIAÇÃO); COMPOSIÇÃO CORPORAL (AVALIAÇÃO); ANTROPOMETRIA; ESTUDOS TRANSVERSAIS; MANEQUINS E MODELOS (COMPARAÇÃO)
  • Is Part Of: Jornal de Pediatria Rio de Janeiro v. 85, n. 6, p. 503-508, nov./dez. 2010
  • Notes: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.2223/JPED.1947>. Acesso em: 01 set. 2010
  • Description: OBJETIVO: Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e relacioná-la com a ingestão alimentar e composição corporal de adolescentes modelos de passarela. MÉTODOS: Estudo transversal avaliando 33 modelos e 33 não modelos de 15 a 18 anos pareadas por idade e índice de massa corporal (IMC). A densidade mineral óssea da coluna (L1-L4) foi avaliada por meio da técnica da absorciometria de feixe duplo de energia (Lunar® DPX Alpha), e a composição corporal, pela técnica de pletismografia. A ingestão alimentar foi avaliada por meio do registro alimentar de 3 dias. RESULTADOS: A média de idade das adolescentes foi de 16,75±1,04 anos, sendo que 24 por cento apresentaram IMC abaixo dos valores ideais para a idade. Não houve diferença de DMO entre modelos (1,108±0,080 g/cm2) e não modelos (1,096±0,102 g/cm2) (p > 0,05), sendo identificada uma porcentagem de 6 por cento de baixa DMO para a idade. Observou-se que a média de ingestão de energia foi menor entre as modelos em comparação às adolescentesnão modelos (1.480,93±582,95 versus 1.973,00±557,63 kcal) (p > 0,05) e que a maioria das adolescentes de ambos os grupos apresentou consumo inadequado de micronutrientes, ressaltando-se a baixa ingestão de cálcio. Verificou-se correlação significativa da DMO apenas com a massa magra (kg) (modelos r = 0,362 e não modelos r = 0,618; p < 0,05). CONCLUSÃO: Apesar de não ter sido encontrada associação entre a DMO, o IMC e a ingestão de nutrientes importantes no processo de mineralização
    óssea, as inadequações na ingestão alimentar podem influenciar negativamente a aquisição de massa óssea, que se encontra potencializada neste estágio de vida
  • Publisher: Rio de Janeiro
  • Creation Date: 2010
  • Format: p. 503-508.
  • Language: Portuguese

Searching Remote Databases, Please Wait

  • Searching for
  • inscope:(USP_VIDEOS),scope:("PRIMO"),scope:(USP_FISICO),scope:(USP_EREVISTAS),scope:(USP),scope:(USP_EBOOKS),scope:(USP_PRODUCAO),primo_central_multiple_fe
  • Show me what you have so far