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Perda auditiva ocupacional audiometria tonal X audiometria de altas frequencias

Andréa Cintra Lopes Karina Aki Otubo; Talita Costa Basso; Érica Juliana Innocenti Marinelli; José Roberto Pereira Lauris

Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia v. 13, n. 3, p. 293-299, jul./set. 2009

São Paulo 2009

Acesso online

  • Título:
    Perda auditiva ocupacional audiometria tonal X audiometria de altas frequencias
  • Autor: Andréa Cintra Lopes
  • Karina Aki Otubo; Talita Costa Basso; Érica Juliana Innocenti Marinelli; José Roberto Pereira Lauris
  • Assuntos: LIMIAR AUDITIVO; PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO; SAÚDE OCUPACIONAL
  • É parte de: Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia v. 13, n. 3, p. 293-299, jul./set. 2009
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: Estudos sobre exposição ocupacional demonstram que o ruído vem atingindo grande parte da população trabalhadora em todo o mundo, sendo a Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR), a segunda doença mais frequente do aparelho auditivo. Objetivo: Analisar as audiometrias dos funcionários do Campus da Universidade de São Paulo, Bauru. Método: Foram analisadas 40 audiometrias periódicas, realizadas entre 2007 e 2008, cujas idades compreenderam entre 32 e 59 anos, de ambos os sexos, e com variadas profissões: jardineiros, técnicos em manutenção, motoristas, dentre outros. Os participantes foram divididos em 2 grupos: aqueles com limiares tonais dentro dos limites aceitáveis e os que apresentam alterações nos limiares auditivos, ou seja, limiares tonais abaixo de 25 dB (NA) em qualquer frequência (Portaria no. 19 do Ministério de Trabalho e Emprego -1998). Além da Avaliação Audiológica Convencional (250Hz a 8.000Hz) realizou-se também a Audiometria de Altas Frequências (9000Hz, 10000Hz, 11200Hz, 12500Hz, 14000Hz e 16000Hz). Resultados: Segundo a classificação proposta por Fiorini (1994), 25,0% (N= 10) apresentaram configurações audiométricas sugestivas de PAIR. Os resultados da Audiometria de altas frequências evidenciaram piores limiares que os obtidos na audiometria convencional nos 2 grupos avaliados. Conclusão: O uso da audiometria de altas frequências demonstrou ser um importante registro como método de detecção precoce de alterações auditivas
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 293-299.
  • Idioma: Português

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