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NOVA CLASSE MÉDIA UM PÚBLICO COM 17 NOMES DIFERENTES PARA O GOVERNO FEDERAL: O CASO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL E DOS IMPASSES COMUNICACIONAIS CRIADOS PELA POLÍTICA PÚBLICA DE COMUNICAÇÃO (SECOM/PR) E DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS (SAE/PR) (2011-2016)

Machado, Fabíola de Araújo ; Dias, Robson ; Gomes, Victor Márcio Laus Reis ; Curvello, João José de Azevedo

Revista Alterjor : jornalismo popular e alternativo, 2023-10, Vol.28 (2), p.728-762 [Periódico revisado por pares]

Universidade de São Paulo (USP)

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  • Título:
    NOVA CLASSE MÉDIA UM PÚBLICO COM 17 NOMES DIFERENTES PARA O GOVERNO FEDERAL: O CASO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL E DOS IMPASSES COMUNICACIONAIS CRIADOS PELA POLÍTICA PÚBLICA DE COMUNICAÇÃO (SECOM/PR) E DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS (SAE/PR) (2011-2016)
  • Autor: Machado, Fabíola de Araújo ; Dias, Robson ; Gomes, Victor Márcio Laus Reis ; Curvello, João José de Azevedo
  • Assuntos: CAIXA ; Comunicação Estratégica ; Comunicação Estratégica. Comunicação Organizacional. CAIXA. Nova Classe Media. Políticas Públicas ; Comunicação Organizacional ; Nova Classe Media ; Políticas Públicas
  • É parte de: Revista Alterjor : jornalismo popular e alternativo, 2023-10, Vol.28 (2), p.728-762
  • Descrição: durante o governo Dilma Rousseff (2011-2016), a CAIXA visava ser o banco da Nova Classe Média. Em uma abordagem sistêmico-discursiva, na qual a organização é entendida como discurso feito ante a um público, percebe-se que Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), Secretaria de Comunicação (SECOM/PR) e CAIXA designavam a Nova Classe Média de modos díspares e não-alinhados estrategicamente, do ponto de vista comunicacional. A partir do estudo exploratório, qualitativo, documental de 10 ações estratégicas, táticas e operacionais o artigo identifica ocorrência de 17 outras denominações para este público de Nova Classe Média. Essa confusão se dá pelo fato dos conceitos de “classe” em Filosofia Política e de “classe média” em Sociologia serem um tanto controversos e de difícil aplicação em gestão. Além disso, fusões com a ideia de “classe econômica” (A, B, C, D, E) e neologismos adotados por gestores de políticas públicas criaram um cenário comunicacional confuso, no qual, o banco e o Estado tentavam dialogar com um público chamando-o por diversos nomes.
  • Editor: Universidade de São Paulo (USP)
  • Idioma: Inglês;Espanhol

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