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Overreaching não funcional em modelo animal: adaptações inflamatórias e hipertróficas do músculo cardíaco

Rocha, Alisson Luiz Da

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto 2017-04-27

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Overreaching não funcional em modelo animal: adaptações inflamatórias e hipertróficas do músculo cardíaco
  • Autor: Rocha, Alisson Luiz Da
  • Orientador: Silva, Adelino Sanchez Ramos da
  • Assuntos: Citocinas; Mtor; Overtraining; Hipertrofia; Coração; Heart; Cytokines; Hypertrophy
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O overreaching não funcional (NFOR) induzido pelo exercício excêntrico (EE) em modelo animal está associado com a diminuição de desempenho físico, dano no DNA (amostras de músculo esquelético e soro), estresse oxidativo (amostras de músculo esquelético e soro), inflamação crônica de baixo grau (amostras de músculo esquelético e soro) e prejuízo da via de sinalização da insulina (amostras de músculo esquelético). No entanto, as adaptações do músculo cardíaco em resposta ao estado de NFOR induzido ou não pela predominância do EE ainda não foram investigadas. Além disso, sabe-se que a mTOR (mammalian target of rapamycin) possui um efeito protetor no músculo cardíaco, suprimindo o aumento de citocinas pró-inflamatórias, que estão relacionadas à disfunções cardíacas. Assim, o presente estudo teve como objetivo comparar os efeitos do NFOR em declive com outros dois protocolos de mesmo volume e intensidade, mas realizados sem inclinação e em aclive, no conteúdo das proteínas relacionadas às vias moleculares inflamatória e hipertrófica, no conteúdo de fibrose intersticial e na expresão gênica em músculo cardíaco de camundongos. Os animais foram divididos em 6 grupos: Naíve (N; camundongos sedentários), Controle (C; camundongos sedentários submetidos aos testes físicos), Treinado (TR; camundongos submetidos ao protocolo de treinamento), Overtraining em declive (OTR/down; camundongos submetidos ao protocolo de OT com corrida na descida), Overtraining sem inclinação (OTR; camundongos submetidos ao protocolo de OT com corrida sem inclinação) e Overtraining em aclive (OTR/up; camundongos submetidos ao protocolo de OT com corrida na subida). Em relação aos parâmetros metabólicos, o grupo OTR/down apresentou menor variação de peso corporal na semana 8. Todos os grupos que passaram pelo protocolo de OT demonstraram queda de desempenho ao final da semana 8, aumento no conteúdo de tecido conjuntivo no ventrículo esquerdo e menor ativação da proteína AMPKalfa. O grupo OTR/down apresentou menor conteúdo da proteína mTOR e S6RP, e aumento na expressão do gene beta-MHC. Pode-se concluir que os protocolos de OT provocaram indícios de hipertrofia patológica no ventrículo esquerdo, sendo esse efeito mais pronunciado no grupo OTR/down.
  • DOI: 10.11606/D.17.2018.tde-23032018-134837
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2017-04-27
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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