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Variação da mineralogia magnética ao longo dos eventos de anoxia oceânica Selli e Noir

Vanessa Stuque Ricardo Ivan Ferreira da Trindade; Jairo F Savian

São Paulo IAG/USP 2013

Localização: IAG - Inst. Ast. Geo. Ciên. Atmosféricas    (CD-ROM 1212 )(Acessar)

  • Título:
    Variação da mineralogia magnética ao longo dos eventos de anoxia oceânica Selli e Noir
  • Autor: Vanessa Stuque
  • Ricardo Ivan Ferreira da Trindade; Jairo F Savian
  • Assuntos: MINERALOGIA; PALEOMAGNETISMO
  • Notas: Monografia apresentada ao Curso de Geofísica do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Bacharel em Geofísica
  • Descrição: Durante o Barremiano superior e o Aptiano inferior ocorreram drásticas mudanças na paleogeografia, paleobiologia e paleoclima da Terra, incluindo eventos de extinção em massa e anoxia oceânica (e.g., Ocean Anoxic Events-OAE) que afetaram a em alguma medida a magnetização dos sedimentos marinhos. Os minerais magnéticos são bons indicadores do estado de oxidação da coluna d’água e da água de porosidade durante os eventos de diagênese precoce. No entanto, as relações entre estes eventos climáticos e a aquisição de magnetização dos sedimentos no mesmo período continuam pouco conhecidos. As técnicas de mineralogia magnética (e.g., susceptibilidade magnética, curvas termomagnéticas, aquisição de magnetização remanente isotermal (MRI), magnetização remanente anisterética (MRA), First-Order Reserval Curve (FORC) e ciclos de histerese) podem ser, portanto, utilizadas como ferramentas para o estudo das variações nas condições redox ao longo do evento OAE1 que ocorreu no Aptiano inferior por volta de 120 Ma. Neste trabalho apresentaremos um estudo da variação da mineralogia magnética durante o Barremiano superior e o Aptiano inferior nas Formações Maiolica e Marne a Fucoidi, com amostras paleomagnéticas coletadas no furo de sondagem científico Poggio le Guaine (PLG Core), efetuado na Itália. O PLG Core foi concebido como uma ferramenta para o estudo da variação do aporte de sedimentos durante eventos de alta temperatura (e.g., OEA1 – Nível Selli), uma vez que este período é de extrema importância do ponto de vista científico devido às grandes mudanças paleoclimáticas e paleogeográficas da Terra. Observa-se que a magnetita é o portador magnético predominante ao longo dos 18 metros de sedimentos estudados nesse trabalho. A mineralogia magnética, principalmente a susceptibilidade magnética, por sua forte variação ligada às variações litológicas, (Continuação)
    (Continua) pode ser usada como uma ferramenta de correlação regional. Além disso, esse estudo de mineralogia magnética é de fundamental importância para os trabalhos paleomagnéticos subsequentes.
  • Editor: São Paulo IAG/USP
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: 39 p. CD-ROM 1212.
  • Idioma: Português

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