skip to main content

Jung, mandala et architecture Islamique; Jung, mandala y arquitectura Islámica; Jung, mandala and Islamic architecture; Jung, mandala e arquitetura Islâmica

Raffaelli, Rafael

Psicologia USP; v. 20 n. 1 (2009): Interfaces da Psicologia; 47-66

Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia 2009-03-01

Acesso online

  • Título:
    Jung, mandala et architecture Islamique; Jung, mandala y arquitectura Islámica; Jung, mandala and Islamic architecture; Jung, mandala e arquitetura Islâmica
  • Autor: Raffaelli, Rafael
  • Assuntos: Jung; Carl Gustav; 1875-1961; Mandala; Islamic Architecture; Mosque Ahmad Ibn Tulun; Sufism; Jung; Arquitectura Islámica; Mezquita Ahmad Ibn Tulun; Sufismo; Arquitetura Islâmica; Mesquita Ahmad Ibn Tulun; Architecture Islamique; Mosquée Ahmad Ibn Tulun; Soufisme
  • É parte de: Psicologia USP; v. 20 n. 1 (2009): Interfaces da Psicologia; 47-66
  • Descrição: Cet article se propose de réfléchir sur l’origine de le concept junguienne de mandala. On utilize l’autobiografie de Jung, Mémoires, Rêves, Réflexions, et son ouvre Psychologie et Alchemie pour tracer cette origine. Chez Barbara Hannah, biographe de Jung, une mosquée à Caire (Égypte) a été d’importance capital pour la formulation de ce concept. Probablement cette temple est la Mosquée Ahmad Ibn Tulun. On analise la relation entre le symbolism architectonique islamique inspiré par le soufisme et les conceptions psychologiques de Jung.
    Este artigo se propõe a refletir sobre as origens do conceito junguiano de mandala. Utiliza-se o relato autobiográfico de Jung, Memórias, Sonhos e Reflexões, e sua obra Psicologia e Alquimia para traçar essa origem. Segundo Barbara Hannah, biógrafa de Jung, uma mesquita no Cairo (Egito) foi de importância capital para a formulação desse conceito. Provavelmente esse templo é a Mesquita Ahmad Ibn Tulun. É analisada a relação entre a simbologia arquitetônica islâmica inspirada pelo sufismo e as concepções psicológicas de Jung.
    Este artículo se propone a reflexionar sobre los orígenes del concepto junguiano de mandala. Se utiliza el relato autobiográfico de Jung, Memorias, Sueños y Reflexiones, y su obra Psicología y Alquimia para buscar esa origen. Según Barbara Hannah, biógrafa de Jung, una mezquita en Cairo (Egipto) fue de importancia fundamental para la formulación de ese concepto. Es probable que este templo sea la Mezquita Ahmad Ibn Tulun. Es analizada la relación entre la simbología arquitectónica islámica inspirada por el sufismo y las concepciones psicológicas de Jung.
    This article intends to reflect on the origins of the Jungian concept of mandala. The autobiography of Jung, Memories, Dreams, Reflections, and his work Psychology and Alchemy are utilized to trace that origin. According to Barbara Hannah, biographer of Jung, a mosque in Cairo (Egypt) was of utmost importance for the formulation of this concept. Probably, this temple is the Mosque Ahmad Ibn Tulun. The relationship between the Islamic architectural symbolism inspired by Sufism and the psychological conceptions of Jung is analyzed.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/41988/45656
  • Editor: Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia
  • Data de criação/publicação: 2009-03-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.