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Avaliação da degradação de proteína sobre o desempenho de novilhos de corte em terminação submetidos a sistema de confinamento

R. C. de Araujo R. C. D Goulart; Alexandre Vaz Pires; J. J. R Fernandes; R. C. de Oliveira Júnior; C. Q Mendes; Simpósio Internacional de Iniciação Cientifica da Universidade de São Paulo (11. 2003 Piracicaba); Reunião Paulista de Iniciação Cientifica em Ciências Agrárias (14. 2003 Piracicaba); Congresso de Iniciação Cientifica da ESALQ (17. 2003 Piracicaba)

Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2003

São Paulo USP 2003

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (CD E 757 11/2003 1367095 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Avaliação da degradação de proteína sobre o desempenho de novilhos de corte em terminação submetidos a sistema de confinamento
  • Autor: R. C. de Araujo
  • R. C. D Goulart; Alexandre Vaz Pires; J. J. R Fernandes; R. C. de Oliveira Júnior; C. Q Mendes; Simpósio Internacional de Iniciação Cientifica da Universidade de São Paulo (11. 2003 Piracicaba); Reunião Paulista de Iniciação Cientifica em Ciências Agrárias (14. 2003 Piracicaba); Congresso de Iniciação Cientifica da ESALQ (17. 2003 Piracicaba)
  • Assuntos: CONFINAMENTO ANIMAL; NOVILHOS; PROTEÍNAS; RÚMEN
  • É parte de: Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2003
  • Notas Locais: Também em CD-ROM
  • Descrição: Para avaliar teores de proteína degradável no rúmen foram utilizados 20 novilhos Nelore e 20 novilhos Canchim em um delineamento em blocos ao acaso com 2 tratamentos e 10 repetições. As dietas foram compostas de 30% MS de silagem de capim Brachiaria brizantha e de 70% MS de concentrado contendo milho moído, polpa cítrica, fonte de proteína (farelo de soja e uréia), óleo e minerais. As dietas foram isoprotéicas e isoenergéticas, seguindo os tratamentos: T1: farelo de soja e uréia; T2: uréia. O objetivo foi avaliar o modelo de proteína do NRC(1996) Nível 1 nas condições brasileiras (dietas com silagem de capim). No T1 todas as exigências protéicas foram atendidas, utilizando farelo de soja como principal fonte protéica. Já no T2, foi atendida apenas a exigência de PDR, utilizando-se para isso a uréia como principal fonte protéica, estando esta dieta deficiente em proteína metabolizável. O consumo de matéria seca foi de 12,5 e 12,1 kg/dia, 2,9 e 2,8% PV e 130 e 129 g/kg de peso metabólico para T1 e T2, respectivamente. O ganho de peso foi de 1,46 e 1,29 kg/dia para T1 e T2,respectivamente. Já a conversão alimentar foi 8,6 e 9,4 para os tratamentos T1 e T2, respectivamente. Observou-se diferença estatística apenas para GPV. O excesso de PDR não promoveu um melhor desempenho dos animais. Houve melhor desempenho para os animais alimentados com a fonte de proteína de baixa degradação ruminal (farelo de soja), quando comparado ao uso do NNP (uréia) como principal fonte
    de nitrogênio
  • Editor: São Paulo USP
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: p.126, res.3.11.
  • Idioma: Português

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