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A metapopulation of the lizard Anguis fragilis (Squamata: Anguidae) on a local scale in Dorset, Great Britain, as indicated by spatial distribution and movement; Uma metapopulação em escala local para o lagarto Anguis fragilis (Squamata: Anguidae) em Dorset, Grã-Bretanha, revelada pela distribuição espacial e movimentação

Haley, Thomas

Phyllomedusa: Journal of Herpetology; v. 13 n. 2 (2014); 91-98

Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz 2014-12-24

Acesso online

  • Título:
    A metapopulation of the lizard Anguis fragilis (Squamata: Anguidae) on a local scale in Dorset, Great Britain, as indicated by spatial distribution and movement; Uma metapopulação em escala local para o lagarto Anguis fragilis (Squamata: Anguidae) em Dorset, Grã-Bretanha, revelada pela distribuição espacial e movimentação
  • Autor: Haley, Thomas
  • Assuntos: Desvio Para Machos; Dispersão; Lagarto; Marcação-Recaptura; Dispersal; Male Bias; Mark-Recapture; Slow-Worm
  • É parte de: Phyllomedusa: Journal of Herpetology; v. 13 n. 2 (2014); 91-98
  • Descrição: Uma metapopulação pode ser definida como uma população espacialmente estruturada, consistindo em unidades distintas (subpopulação) separadas por espaços ou barreiras e conectadas por movimentos de dispersão. Objetivamos fornecer evidências de que o lagarto Anguis fragilis poderia potencialmente existir em uma metapopulação usando modelos de misturas finitas de gaussianas e eventos de dispersão. Esses modelos mostraram que os lagartos estavam agregados em subpopulações individuais, enquanto os dados de movimentação mostraram que os machos têm maior probabilidade de migrar e a capacidade para atravessar distâncias suficientes para interligar subpopulações. Portanto, as evidências suportam a teoria de metapopulações e a de que Anguis fragilis vive em múltiplas pequenas subpopulações, em vez de em uma grande população homogênea.
    A metapopulation is a group of spatially structured populations, consisting of distinct units (subpopulations) that are separated by space or barriers, and connected by dispersal movements. Evidence derived from Gaussian finite-mixture models and dispersal events suggests that slow-worms may exist in a metapopulation. The Gaussian finite-mixture models showed that slow-worms are aggregated into individual subpopulations; the movement data revealed that males are more likely to migrate than females and that they have the ability to travel sufficiently far to bridge subpopulations. Therefore, the evidence supports the metapopulation theory and that slow-worms exist in multiple small subpopulations instead of one large homogenous population.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/phyllo/article/view/89221/92128
  • Editor: Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz
  • Data de criação/publicação: 2014-12-24
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Inglês

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