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“As aves, que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá?” uma autoetnografia na pandemia a partir de um triálogo entre sul e norte no olhar do sul

João Paulo Resende de Lima Liege Moraes do Carmo; Silvia Pereira de Castro Casa Nova; Congresso USP Controladoria e Contabilidade (20. 2020 São Paulo, SP); USP International Conference in Accounting (20. 2020 São Paulo, SP)

Anais São Paulo : EAC/FEA/USP, 2020

São Paulo EAC/FEA/USP 2020

Acesso online

  • Título:
    “As aves, que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá?” uma autoetnografia na pandemia a partir de um triálogo entre sul e norte no olhar do sul
  • Autor: João Paulo Resende de Lima
  • Liege Moraes do Carmo; Silvia Pereira de Castro Casa Nova; Congresso USP Controladoria e Contabilidade (20. 2020 São Paulo, SP); USP International Conference in Accounting (20. 2020 São Paulo, SP)
  • Assuntos: INTERCÂMBIO EDUCACIONAL INTERNACIONAL; IDENTIDADE CULTURAL; GLOBALIZAÇÃO
  • É parte de: Anais São Paulo : EAC/FEA/USP, 2020
  • Notas: Disponível em: https://congressousp.fipecafi.org/Congresso/Anais. Acesso em: 21 out. 2020
  • Notas Locais: A Biblioteca da FEA possui cópia digital do artigo
  • Descrição: Esse trabalho busca registrar a trajetória de três pessoas em três diferentes locais geográficos e sociais, antes e depois do anúncio da pandemia de Covid-19. Por isso, é um triálogo. Ao contarmos nossas vivências nesse período, revivemos o medo, a incerteza e a ansiedade e retomamos o sentimento colonial de olharmos desde o sul para o norte. Nosso olhar é epistemologicamente centrado no sul, porque esse é o nosso lugar histórico e social. Mas geograficamente estamos dispersos entre América do Norte, América do Sul e Europa. Durante a pandemia, nossas trajetórias estão interrompidas, suspensas, congeladas no tempo. A possibilidade do encontro está nesse olhar epistemológico que perscruta nossa história compartilhada para buscar compreender nossas vidas interrompidas. Ao pensar em nós, pensamos em tantas vidas que esse movimento globalizante de educação tem levado a tantos lugares como parte de seu processo de formação. A globalização havia derrubado fronteiras que o vírus reergueu em constantes movimentos de isolamento. O que será depois? Por enquanto, nós nos dedicamos a registrar nossas vidas suspensas pela pandemia, em um exercício de escrevivência, para o enfrentamento cotidiano de nossa ansiedade, para que busquemos nos manter de pé. Por enquanto é tudo o que sabemos: está difícil se manter de pé, mas essa é a única opção. Caminhando sempre em frente.
  • Editor: São Paulo EAC/FEA/USP
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: on-line.
  • Idioma: Português

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