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Assessing the extent of colon lengthening due to splenic flexure mobilization techniques a cadaver study

Sergio Eduardo Alonso Araujo Victor Edmond Seid; Nam Jin Kim; Alexandre Bruno Bertoncini; Sergio Carlos Nahas; Ivan Cecconello

Arquivos de Gastroenterologia São Paulo v. 49, n. 3, p. 219-222, 2012

São Paulo 2012

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCBIB )(Acessar)

  • Título:
    Assessing the extent of colon lengthening due to splenic flexure mobilization techniques a cadaver study
  • Autor: Sergio Eduardo Alonso Araujo
  • Victor Edmond Seid; Nam Jin Kim; Alexandre Bruno Bertoncini; Sergio Carlos Nahas; Ivan Cecconello
  • Assuntos: COLECTOMIA; NEOPLASIAS DO CÓLON (CIRURGIA); CADAVER; DISSECÇÃO; ANASTOMOSE CIRÚRGICA; NEOPLASIAS COLORRETAIS (CIRURGIA)
  • É parte de: Arquivos de Gastroenterologia São Paulo v. 49, n. 3, p. 219-222, 2012
  • Descrição: Contexto - A deiscência de uma anastomose colorretal representa uma complicação possivelmente fatal na cirurgia colorretal. A mobilização da flexura esplênica pode contribuir para reduzir a ocorrência de complicações da anastomose secundárias a falhas técnicas. Não há trabalhos publicados medindo o impacto da mobilização da flexura esplênica no comprimento do cólon mobilizado viável para a confecção de uma anastomose segura. Objetivo - determinar o efeito de duas técnicas de mobilização da flexura esplênica no aumento do comprimento do cólon durante colectomia esquerda aberta, utilizando modelo em cadáver. Desenho - Dissecções anatômicas para a colectomia esquerda e anastomose colorretal ao nível do promontório sacral foram conduzidas em 20 cadáveres frescos pelo mesmo grupo de quatro cirurgiões. O efeito da mobilização da flexura esplênica parcial e total na extensão do segmento do cólon esquerdo mobilizado foi determinado. Local - Centro Médico da Faculdade de Medicina, São Paulo (SP), Brasil. Instituição médica terciária e hospital universitário. Participantes - Um time de quatro cirurgiões operando em 20 cadáveres frescos. Resultados - O comprimento do cólon esquerdo dissecado permitindo uma anastomose sem tensão ao nível do promontório sacral sem a mobilização da flexura esplênica foi de 46,3 (35-81) cm. Após a mobilização parcial da flexura esplênica, um segmento adicional de cólon medindo 10,7 (2-30) cm foi obtido. Após a mobilização completa do cólon transverso distal, um segmento em média de 28,3 (10-65) cm foi obtido. Conclusão - Técnicas de mobilização da flexura esplênica estão associadas a um aumento efetivo no comprimento do cólon esquerdo para anastomoses colorretais. Esse resultado pode contribuir na tomada de decisões durante a cirurgia retal e anastomoses colorretais baixas e coloanais
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 219-222.
  • Idioma: Inglês

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