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Advérbios em-mente do português brasileiro posições & interpretação
Tércio Campos Polli Maria Aparecida Correa R Torres Morais
2002
Available at
FFLCH - Fac. Fil. Let. e Ciências Humanas
(T POLLI, T.C. 2002 )
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Title:
Advérbios em-mente do português brasileiro posições & interpretação
Author:
Tércio Campos Polli
Maria Aparecida Correa R Torres Morais
Subjects:
LÍNGUA PORTUGUESA -- BRASIL
Notes:
Dissertação (Mestrado)
Description:
Este trabalho tem como objetivo descrever propriedades distribucionais e interpretativas de alguns advérbios terminados em -mente do português brasileiro e de formalizá-las através da aplicação de abordagens já realizadas para outros idiomas (geralmente o inglês), a partir do quadro teórico denominado Teoria dos Princípios e Parâmetros. Como modelo para a investigação das propriedades dos advérbios foi utilizado o trabalho de Jackendoff (1972). Tendo em mente um caminho a percorrer, precisei adotar métodos para viabilizá-lo, isto é, os métodos mais usados na investigação lingüística em Gramática Gerativa: julgamentos intuitivos de falantes nativos da língua em estudo e um corpus para sustentá-los, pelo menos em parte. Após ter detectado várias propriedades sobre os advérbios avaliativos, pragmáticos, epistêmicos, de grau, de modo e de domínio, parti para a Sua formalização na sintaxe. Em outros termos, tentei descrever tais propriedades sintaticamente, através da representação estrutural de sentenças com esses advérbios. Visto que as propostas de análise aplicadas isoladamente não davam conta de tal tarefa, precisei realizar uma junção do maquinário sintático dessas análises além de lançar mão do estudo de outros autores sobre assuntos do gênero. O resultado foi satisfatório para quase todos os advérbios estudados (com exceção dos advérbios de grau e, principalmente, dos de domínio). Em termos gerais, concluí que o processo de licenciamento para os
advérbios em- mente mais adequado na abordagem envolvendo adjunção é o adotado por Travis (1988): percolação de traços do núcleo licenciador do advérbio. Já a proposta de estrutura sentencial mais adequada a representar a ordem verbo-advérbio-complemento de advérbios de modo e de grau é a adotada por Radford (1997), com projeções funcionais de concordância e com a hipótese de vp shell (VP dividido em duas células ) sintáticas) de Larson (1988). Para representar mais adequadamente a ordem sujeito-adv-verbo de advérbios epistêmicos foi necessário supor, seguindo-se Galves (1989) e Modesto (2000), que o verbo em português brasileiro se alça apenas até TP. Já essa mesma ordem para advérbios avaliativos e epistêmicos envolve movimentos não totalmente justificados no interior do CP complexo, seguindo-se F. Silva (1996). Concluí, também, que advérbios de modo do português brasileiro terminados em - mente, como entusiasmadamente / cuidadosamente, além de indicar modo, predicam automaticamente sobre o sujeito, atribuindo-lhe entusiasmo cuidado, independentemente da posição em que se encontram na sentença. Porém, em posições pré-verbais, tais advérbios são raramente usados (tanto na escrita como na oralidade) e, quando o são, os dados intutitivos mostram que estão sendo destacados na sentença (diferentemente do inglês, pois tais advérbios podem ser usados normalmente em posições pré-verbais e, quando isso acontece, são considerados um outro tipo de
advérbio e recebem a denominação subject-oriented adverb (advérbios orientados ao sujeito). Quanto à. abordagem que considera os advérbios em posição de especificadores de projeções funcionais específicas, concluí não ser possível ainda aplicá-la a sentenças do português brasileiro para descrever sintaticamente as propriedades de seus advérbios, urna vez que tal análise envolve uma quantidade muito grande de categorias funcionais, cuja manifestação na estrutura sentencia! de nosso idioma precisa ser, ainda, muito bem detalhada (quais projeções são ocupadas pelo(s) verbo(s) ou pelo sujeito da sentença?)
Creation Date:
2002
Format:
220 p anexos.
Language:
Portuguese
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