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Regeneração do nervo facial comparação da utilização de sutura e do adesivo de fibrina derivado do veneno de serpente

Marcelie Priscila de Oliveira Rosso Rogério Leone Buchaim; Antonio de Castro Rodrigues; M. C Macedo; Daniela Vieira Buchaim; B Barraviera; R. S Ferreira Junior; Jesus Carlos Andreo; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (30. 2013 Águas de Lindóia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 27, p. 235, res. PNc015, Sept. 2013. Supplement 1

São Paulo 2013

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  • Título:
    Regeneração do nervo facial comparação da utilização de sutura e do adesivo de fibrina derivado do veneno de serpente
  • Autor: Marcelie Priscila de Oliveira Rosso
  • Rogério Leone Buchaim; Antonio de Castro Rodrigues; M. C Macedo; Daniela Vieira Buchaim; B Barraviera; R. S Ferreira Junior; Jesus Carlos Andreo; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (30. 2013 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: REGENERAÇÃO (FENÔMENOS BIOLÓGICOS); NERVO FACIAL; SUTURA; FIBRINA; VENENOS DE ORIGEM ANIMAL
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 27, p. 235, res. PNc015, Sept. 2013. Supplement 1
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Traumatismos faciais são comuns na sociedade de hoje envolvendo acidentes com veículos motorizados e quedas. O estudo da regeneração nervosa compreende diversos tipos de abordagem, principalmente utilizando- -se técnicas de neurorrafia como, por exemplo, a epineural término-terminal. Nosso objetivo foi comparar duas técnicas de recuperação de nervos periféricos lesionados: sutura epineural término-terminal (GSE) X utilização do adesivo de fibrina (GAF) derivado do veneno de serpente (CEVAP, UNESP/Botucatu SP). Para isto foi realizada a secção do ramo bucal no nervo facial em 24 ratos, do biotério da FOB/USP, onde se realizou sutura epineural término-terminal do lado direito da face e do lado esquerdo técnica de coaptação com adesivo de fibrina. Os animais foram eutanasiados nos períodos de 5 e 10 semanas após a cirurgia, submetidos à análise morfológica por microscopia óptica e eletrônica de transmissão, além de análise funcional pela observação da movimentação das vibrissas. Morfologicamente observou-se a regeneração dos axônios no coto distal do nervo facial nos dois grupos (GSE e GAF), com morfologia semelhante em ambos, com predominância de fibras mielínicas sobre as amielínicas. Funcionalmente ocorreu a recuperação da movimentação das vibrissas em ambos os lados, com posicionamento anterior e movimento normal no período de dez semanas. Concluiu-se que as duas técnicas são efetivas e apresentam resultados semelhantes na regeneração nervosa, sendo que a coaptação com o adesivo de fibrina é de mais fácil utilização e requer menor precisão do cirurgião.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 235, res. PNc015.
  • Idioma: Português

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