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Investigação entomológica em área de ocorrência de febre amarela silvestre no Estado de São Paulo, Brasil

Vera Lucia Fonseca de Camargo Neves Daniela W Poletto; Lilian A C Rodas; Márcio L Pachioli; Rubens P Cardoso; Sirle Abdo Salloum Scandar; Susy Mary Perpétuo Sampaio; Paulo H Koyanagui; Mauricio Vladimir Botti; Luis Filipe Mucci; Almério de Castro Gomes

Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v. 21, n. 4, p. 1278-1286, 2005

Rio de Janeiro 2005

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  • Título:
    Investigação entomológica em área de ocorrência de febre amarela silvestre no Estado de São Paulo, Brasil
  • Autor: Vera Lucia Fonseca de Camargo Neves
  • Daniela W Poletto; Lilian A C Rodas; Márcio L Pachioli; Rubens P Cardoso; Sirle Abdo Salloum Scandar; Susy Mary Perpétuo Sampaio; Paulo H Koyanagui; Mauricio Vladimir Botti; Luis Filipe Mucci; Almério de Castro Gomes
  • Assuntos: FEBRE AMARELA (TRANSMISSÃO); CULICIDAE; INSETOS VETORES; PREVALÊNCIA; ENTOMOLOGIA
  • É parte de: Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v. 21, n. 4, p. 1278-1286, 2005
  • Descrição: O registro de dois casos autóctones de febre amarela silvestre no Estado de São Paulo, Brasil, em 2000, desencadeou investigações entomológicas com o objetivo de verificar a ocorrência das espécies vetoras em ambientes florestais próximos ou associados às zonas ribeirinhas, situados nas regiões oeste e noroeste do Estado. As capturas foram realizadas em 39 localidades distribuídas por quatro regiões do Estado. Haemagogus leucocelaenus e Aedes albopictus foram as espécies mais abundantes e capturadas em todas as regiões. H. leucocelaenus foi a espécie mais abundante nos municípios de Santa Albertina e Ouroeste, onde os casos de febre amarela silvestre foram registrados. Mosquitos do grupo janthinomys/capricornii foram encontrados em oito localidades de São José do Rio Preto, enquanto Sabethes chloropterus uma única vez em localidade de Ribeirão Preto. Ficou evidenciada a aptidão de H. leucocelaenus para adaptar-se a ambiente secundário e degradado. Nossos resultados apontam para uma ampla área receptiva para a transmissão de febre amarela, com destaque para a possibilidade de H. leucocelaenus estar envolvido na manutenção deste foco silvestre da doença
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 1278-1286.
  • Idioma: Inglês

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