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Teste de impacto em facetas de dissilicato de lítio com dois tipos de recobrimento incisal

Piero Rocha Zanardi E.C.F Moreira; A. L Ichi; J.E.M Franco; Newton Sesma; Roberto Chaib Stegun; Dalva Cruz Laganá; Bruno Costa 1952-; Reunião Anual SBPqO (30. 2013 Águas de Lindóia)

Brazilian Oral Resarch São Paulo v.27, supl. 1, p.219, res. PNb157, 2013

São Paulo 2013

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  • Título:
    Teste de impacto em facetas de dissilicato de lítio com dois tipos de recobrimento incisal
  • Autor: Piero Rocha Zanardi
  • E.C.F Moreira; A. L Ichi; J.E.M Franco; Newton Sesma; Roberto Chaib Stegun; Dalva Cruz Laganá; Bruno Costa 1952-; Reunião Anual SBPqO (30. 2013 Águas de Lindóia)
  • Assuntos: FACETAS DENTÁRIAS
  • É parte de: Brazilian Oral Resarch São Paulo v.27, supl. 1, p.219, res. PNb157, 2013
  • Notas: Disponível em: . Acesso em:22 out. 2013
  • Descrição: A demanda de pacientes com necessidade estética e busca pela durabilidade para o seu processo terapêutico tem aumentado com uso de facetas laminadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência à fratura em facetas com dois tipos de recobrimento incisal. Foram utilizados vinte incisivos bovinos onde se realizou um desgaste na vestibular, em esmalte e dentina. As amostras foram divididas em dois grupos (n = 10), baseando- -se na redução incisal de 1mm ou 3mm. Foram confeccionadas facetas em e.max (Ivoclar Vivadent) com um formato representativo do volume desgastado. Após a cimentação (Rely-X Veneer; 3M ESPE, Brasil), os espécimes ficaram em água destilada por 48 horas. As amostras foram montadas no dispositivo de teste de impacto pendular e levadas à fratura. A posição inicial do braço assim como a amplitude máxima foram adquiridas por meio de um sensor de posição no eixo do pêndulo. Para a análise estatística utilizou-se o teste t (p = 0,05). O resultado para a energia absorvida não mostrou diferença estatisticamente significante entre os tipos de redução incisal(p<0,05). A média da energia absorvida para a redução incisal de 1mm foi de 31,3 ± 31,9 mJ enquanto a média para a redução incisal de 3mm foi de 26,6 ± 26,5 mJ. Todas as fraturas se deram exclusivamente na peça protética e não se estenderam para o elemento dentário. Conclui-se que a não houve diferença estatisticamente significante para os diferentes tipos de redução incisal quanto à energia necessária para a fratura das peças
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 219, res. PNb157.
  • Idioma: Português

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