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Movimento do ombro após cirurgia por carcinoma invasor da mama estudo randomizado prospectivo controlado de exercícios livres versus limitados a 90'graus' no pós-operatório

Marcela Ponzio Pinto e Silva Sophie Françoise Mauricette Derchain; Laura Rezende; César Cabello; Edson Zangiacomi Martinez

Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 26, n., p. 813-817, 2004

Rio de Janeiro 2004

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1432359 )(Acessar)

  • Título:
    Movimento do ombro após cirurgia por carcinoma invasor da mama estudo randomizado prospectivo controlado de exercícios livres versus limitados a 90'graus' no pós-operatório
  • Autor: Marcela Ponzio Pinto e Silva
  • Sophie Françoise Mauricette Derchain; Laura Rezende; César Cabello; Edson Zangiacomi Martinez
  • Assuntos: NEOPLASIAS MAMÁRIAS; OMBRO; FISIOTERAPIA
  • É parte de: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 26, n., p. 813-817, 2004
  • Descrição: OBJETIVO: avaliar a eficácia de um protocolo de exercícios físicos na recuperação do movimento do ombro em mulheres submetidas a esvaziamento linfonodal axilar por câncer de mama, comparando exercícios com amplitude livre e restrita do movimento. MÉTODOS: 59 mulheres submetidas a linfadenectomia axilar associada a mastectomia modificada (46) ou quadrantectomia (13) foram incluídas neste estudo clínico, prospectivo e randomizado. No primeiro dia após a cirurgia, 30 mulheres foram randomizadas para realizar os exercícios do ombro com amplitude livre do movimento e 29 mulheres tiveram a amplitude restrita a 90º nos primeiros 15 dias de pós-operatório. Eram realizados 19 exercícios, com três sessões semanais, por seis semanas. Foram comparadas as médias com desvio-padrão (DP) de déficit de flexão e abdução do ombro, assim como as taxas de incidência bruta e ajustadas de seroma e deiscência. RESULTADOS: após 42 dias as médias de flexão e abdução do ombro foram semelhantes nos dois grupos. Houve déficit de flexão de 17,2º e 21,6º, e de abdução de 19,7º e 26,6º, nos grupos com exercício livre e limitado a 90º, respectivamente. As incidência de seroma e deiscência não estiveram relacionadas com o exercício nem com o tipo de cirurgia, tempo de permanência do dreno, número de linfonodos dissecados ou comprometidos, idade ou obesidade. CONCLUSÃO: a fisioterapia precoce com movimentação livre do ombro da mulher não esteve associada com o aumento ou diminuição da capacidade
    funcional e nem com maiores complicações cirúrgicas
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: p. 125-130.
  • Idioma: Português

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