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Qualidade de vida de mulheres HIV/AIDS no município de São Paulo

Luciana de Oliveira Marques Lucia Yasuko Izumi Nichiata; Renata Ferreira Takahashi; Miako Kimura; Karine Azevedo São Leão Ferreira; Anna Luíza de Fátima Pinho Lins Gryschek; Congresso Paulista de Saúde Pública (9. 2005 Santos)

Saúde e Sociedade São Paulo v. 14, supl. 1, p. 252, 2005

São Paulo 2005

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (NICHIATA, L. Y. I. doc 18 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Qualidade de vida de mulheres HIV/AIDS no município de São Paulo
  • Autor: Luciana de Oliveira Marques
  • Lucia Yasuko Izumi Nichiata; Renata Ferreira Takahashi; Miako Kimura; Karine Azevedo São Leão Ferreira; Anna Luíza de Fátima Pinho Lins Gryschek; Congresso Paulista de Saúde Pública (9. 2005 Santos)
  • Assuntos: QUALIDADE DE VIDA; HIV; SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA; MULHERES (CONDICÕES SOCIAIS)
  • É parte de: Saúde e Sociedade São Paulo v. 14, supl. 1, p. 252, 2005
  • Descrição: Introdução: São escassos estudos que avaliam a Qualidade de Vida (QV) das mulheres HIV/AIDS. Objetivo: caracterizar as mulheres HIV/Aids em relação à variáveis sociodemográficas e QV. Metodologia: Utilizou-se o WHOQUOL-100 (dominios: físico, psicológico, nível de independência, relações sociais, meio-ambiente e espiritualidade, valores de 4 a 20, sendo 20 o melhor) e um questionário de identificação sociodrmográfica e clínica. Totalizaram 344 mulheres de 6 centros de referência para HIV/aids do município de São Paulo. Inseridos os dados no x2, t-Student e Pearson chi-square, SP;ss, aplicou-se os testes de p,0,05%. Resultados: a média de idade foi 37,1 anos; 63,4% tinham ensino fundamental comnpleto; 43,9% tinham companheiro;68,9% praticavam alguma religião; 49,7% não trabalhavam; a média de renda percapita foi menor que R$300,00. A transmissão foi sexual em 84,9%; 72,7% tinham aids e 46,8% apresentavam de 1 a 3 sintomas da doença; a média de soropositividade foi 51,8 meses e de tratamento 39,8 meses. A saúde foi avaliada como boa/muito boa por 64,5%. Os maiores valores foram para os domínios 0, 117). O nível de independência correlacionou à comorbidade (r=-0,109), tempo de aids (r=-0,21), meio ambiente (r=0,24) e renda per capita (r=0,14). conclusões: as mulheres possíam condições precárias de vida o que possivelmente influenciou a baixo valor do domínio meio ambiente. Identificou-se im portância da espeiritualidade e nível de independência na QV das mulheres HIV/aids
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 252.
  • Idioma: Português

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