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Audição na criança

Adriane Lima Mortari Moret Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (18. 2010 Curitiba)

Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia São Paulo v. 15, suplemento, p. 786, 2010

São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 2010

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  • Título:
    Audição na criança
  • Autor: Adriane Lima Mortari Moret
  • Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (18. 2010 Curitiba)
  • Assuntos: AUDIÇÃO; CRIANÇAS; APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL; IMPLANTE DA CÓCLEA
  • É parte de: Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia São Paulo v. 15, suplemento, p. 786, 2010
  • Notas: Disponível em: http://www.sbfa.org.br/portal/anais2010/
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: No acompanhamento da criança com deficiência auditiva usuária de aparelhos de amplificação sonora individuais (AASI) e/ou implantes cocleares um dos maiores desafios é mensurar o benefício do uso dos mesmos, uma vez que as habilidades auditivas infantis se aperfeiçoam com a idade, com o desenvolvimento e sobretudo com a prática auditiva. A mensuração das respostas auditivas da criança deve estar atrelada à opinião dos pais sobre o comportamento auditivo da criança com o uso dos dispositivos eletrônicos. As informações dos pais são igualmente importantes para a tomada de decisões. Estas decisões incluem a escolha dos dispositivos eletrônicos a serem utilizados, os ajustes, as metas terapêuticas para as habilidades auditivas e a aquisição da linguagem oral, a opção educacional e a necessidade de intervenções e/ou de dispositivos de outra natureza. Os questionários para pais de crianças usuárias de aparelhos de amplificação sonora individuais e/ou implantes cocleares têm se tornado um dos principais aliados dos fonoaudiólogos para avaliar os benefícios e a satisfação quanto ao uso dos dispositivos. São instrumentos de fácil aplicação, desenvolvidos para crianças pequenas em fase inicial do processo terapêutico, com a possibilidade de aplicação em faixas etárias mais avançadas. A importância do uso destas escalas e questionários reside também no fato de que, com a triagem auditiva neonatal instituída gradativamente, a intervenção está se iniciando cada vez mais cedo em crianças com deficiência auditiva congênita. (continua)
    (Continuação) Atualmente, o número de crianças com deficiência auditiva que inicia o processo terapêutico no primeiro ano de vida é cada vez maior, e quanto menor a criança mais difícil é a tarefa de avaliar as habilidades auditivas ainda em processo de desenvolvimento, e mais escassos são os instrumentos padronizados para tal avaliação. Os primeiros anos de vida da criança são muito mais voltados ao ambiente familiar, e o desenvolvimento das habilidades auditivas deverá ocorrer de maneira híbrida, ora com a intervenção do fonoaudiólogo em situação formal de terapia, ora com a interação dos pais e familiares em casa e em outras situações rotineiras. Mas certamente a segunda situação ocorre expressivamente em maior número de vezes. Pretende-se discutir o uso dos procedimentos de avaliação da percepção da fala, aliados ao uso dos questionários aplicados aos pais, com o objetivo de observar e descrever o desenvolvimento da criança; auxiliar a indicação e verificar os benefícios obtidos com os dispositivos eletrônicos; auxiliar o planejamento terapêutico; e ainda monitorar o programa de habilitação e reabilitação auditiva. Será salientada a escolha de procedimentos adequados à idade cronológica, ao nível cognitivo e às habilidades de linguagem da criança. Esses procedimentos têm em comum a aplicação clínica estruturada, ou seja, a própria criança é submetida à avaliação, e estes instrumentos permitem avaliar de forma quantitativa e qualitativa o desenvolvimento da criança, o que favorece a análise do processo de sua evolução, como também viabiliza a comparação com outros grupos
  • Editor: São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 786.
  • Idioma: Português

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