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Religiosidade e qualidade de vida relacionada à saúde do idoso

Gina Andrade Abdala Miako Kimura; Yeda Aparecida de Oliveira Duarte; Maria Lúcia Lebrão; Bernardo dos Santos

Revista de Saúde Pública São Paulo v. 49, Epub, 11 Ago. 2015

São Paulo 2015

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (KIMURA, M. doc 37e ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Religiosidade e qualidade de vida relacionada à saúde do idoso
  • Autor: Gina Andrade Abdala
  • Miako Kimura; Yeda Aparecida de Oliveira Duarte; Maria Lúcia Lebrão; Bernardo dos Santos
  • Assuntos: IDOSOS; NÍVEL DE SAÚDE; ESPIRITUALIDADE; QUALIDADE DE VIDA
  • É parte de: Revista de Saúde Pública São Paulo v. 49, Epub, 11 Ago. 2015
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 03 dez. 2015
  • Descrição: OBJETIVO: Analisar se a religiosidade exerce efeito mediador na relação entre fatores sociodemográficos, multimorbidade e qualidade de vida relacionada à saúde em idosos. MÉTODOS: Este estudo transversal, de base populacional, é parte do estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE). A amostra foi composta por 911 idosos da cidade de São Paulo, residentes na comunidade. A modelagem de equações estruturais foi realizada para verificar o efeito mediador da religiosidade na relação entre variáveis selecionadas e a qualidade de vida relacionada à saúde dos idosos, com modelos para homens e mulheres. As variáveis independentes foram: idade, escolaridade, funcionalidade familiar e multimorbidade. A variável de desfecho foi a qualidade de vida relacionada à saúde, medida pelo SF-12 (componentes físico e mental). As variáveis mediadoras foram a religiosidade organizacional, a não organizacional e a intrínseca. Os coeficientes alfa de Cronbach foram: componente físico = 0,85; componente mental = 0,80; religiosidade intrínseca = 0,89 e Apgar familiar = 0,91. RESULTADOS: Maiores níveis de religiosidade organizacional e intrínseca estiveram associados a melhor componente físico e mental para os idosos. Maior escolaridade, melhor funcionalidade familiar e menor número de doenças contribuíram diretamente para melhor desempenho nos componentes físico e mental, independente da religiosidade. Para as mulheres, a religiosidade organizacional mediou a relação entre a idade e os componentes físico (β = 2,401; p < 0,01) e mental (β = 1,663; p < 0,01). Para os homens, a religiosidade intrínseca mediou a relação entre a escolaridade e o componente mental (β = 7,158; p < 0,01). CONCLUSÕES: A religiosidade organizacional e intrínseca exercem efeito benéfico sobre a relação entre idade, escolaridade e a qualidade de vida relacionada à saúde desses idosos
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: Epub.
  • Idioma: Português

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