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Contradições e limites das políticas públicas de educação inclusiva no Brasil

José Leon Crochick Valdelúcia Alves da Costa; Débora Felício Faria

Educação: teoria e prática Rio Claro v. 30, n. 63, e52, p. 1-19, dez. 2020

Rio Claro 2020

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (Periódico (AM= CJo/100) )(Acessar)

  • Título:
    Contradições e limites das políticas públicas de educação inclusiva no Brasil
  • Autor: José Leon Crochick
  • Valdelúcia Alves da Costa; Débora Felício Faria
  • Assuntos: POLÍTICA EDUCACIONAL; EDUCAÇÃO INCLUSIVA; CONTRADIÇÃO; ESCOLA DE FRANKFURT
  • É parte de: Educação: teoria e prática Rio Claro v. 30, n. 63, e52, p. 1-19, dez. 2020
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.18675/1981-8106.v30.n.63.s1462. Acesso em: 14 abr. 2021
  • Descrição: Este artigo objetiva refletir sobre o progresso, as contradições e os limites das políticas de educação inclusiva em uma sociedade capitalista, utilizando o referencial teórico da Escola de Frankfurt. A principal contradição refletida se refere à defesa da educação inclusiva em uma sociedade que se vale da exclusão como ameaça a todos os que estiverem fora da ordem: como a estrutura social permanece inalterada, a educação inclusiva tanto busca romper a exclusão em uma sociedade que incentiva a competição e desvaloriza os perdedores, quanto pode potencializá-la, uma vez que o pertencimento ocorre por meio da subsunção às condições estruturais previamente impostas. Conclui-se que as políticas e práticas da educação inclusiva são fundamentais na luta por uma sociedade justa e igualitária; não obstante, assim como para a educação escolar em geral, seus limites devem ser conhecidos para que possam ser pensadas as condições que os determinam, com o propósito de serem superados
  • Editor: Rio Claro
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: e52, p. 1-19 on-line.
  • Idioma: Português

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