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Vírus da raiva em quirópteros naturalmente infectados no Estado de São Paulo, Brasil

Karin Corrêa Scheffer Maria Luiza Carrieri; Avelino Albas; Helaine Cristina Pires dos Santos; Ivanete Kotait; Fumio Honma Ito

Revista de Saúde Pública São Paulo v. 41, n. 3, p. 389-395, 2007

São Paulo 2007

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (ITO - 49 )(Acessar)

  • Título:
    Vírus da raiva em quirópteros naturalmente infectados no Estado de São Paulo, Brasil
  • Autor: Karin Corrêa Scheffer
  • Maria Luiza Carrieri; Avelino Albas; Helaine Cristina Pires dos Santos; Ivanete Kotait; Fumio Honma Ito
  • Assuntos: RAIVA; MORCEGOS; VIROLOGIA VETERINÁRIA; CAMUNDONGOS; CÉLULAS CULTIVADAS (TÉCNICAS IN VITRO)
  • É parte de: Revista de Saúde Pública São Paulo v. 41, n. 3, p. 389-395, 2007
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102007000300010>. Acesso em 14 nov. 2012
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: ITO-49 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Revista de Saúde Pública, v. 41, n. 3, p. 389-395, 2007
  • Descrição: OBJETIVO: Identifi car as espécies de morcegos envolvidas na manutenção do ciclo da raiva, verifi car a distribuição do vírus da raiva em tecidos e órgãos de morcegos e os períodos de mortalidade dos camundongos inoculados. MÉTODOS: A positividade para o vírus da raiva foi avaliada por imunofl uorescência direta em morcegos de municípios do Estado de São Paulo, de abril de 2002 a novembro de 2003. A distribuição do vírus nos morcegos foi avaliada pela inoculação de camundongos e infecção de células N2A, com suspensões a 20% preparadas a partir de fragmentos de diversos órgãos e tecidos, além de cérebro e glândula salivar. A mortalidade dos camundongos foi observada diariamente, após inoculação intracerebral. RESULTADOS: Dos 4.393 morcegos pesquisados, 1,9% foram positivos para o vírus da raiva, pertencentes a dez gêneros, com predomínio de insetívoros. A média do período máximo de mortalidade dos camundongos pós-inoculação a partir de cérebros e glândulas salivares de morcegos hematófagos foi de 15,33±2,08 dias e 11,33±2,30 dias; insetívoros, 16,45±4,48 dias e 18,91±6,12 dias; e frugívoros, 12,60±2,13 dias e 15,67±4,82 dias, respectivamente. CONCLUSÕES: As espécies infectadas com o vírus da raiva foram: Artibeus lituratus, Artibeus sp., Myotis nigricans, Myotis sp., Eptesicus sp., Lasiurus ega, Lasiurus cinereus, Nyctinomops laticaudatus, Tadarida brasiliensis, Histiotus velatus, Molossus rufus, Eumops sp. e Desmodus rotundus. A pesquisa de vírus em diferentes tecidos e órgãos mostrou-se que os mais apropriados para o isolamento foram cérebro e glândulas salivares
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 389-395.
  • Idioma: Português

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