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Ultra-som terapêtico na regeneração de tecido muscular

S. R Gonçalves C. A Anaruma; Ii-Sei Watanabe; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas (4. 2005 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2005

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2005

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  • Título:
    Ultra-som terapêtico na regeneração de tecido muscular
  • Autor: S. R Gonçalves
  • C. A Anaruma; Ii-Sei Watanabe; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas (4. 2005 São Paulo)
  • Assuntos: ANATOMIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2005
  • Notas Locais: Disponível somente em CD-ROM
  • Descrição: Objetivo: O ultra-som (US) terapêutico tem sido utilizado desde 1955 em tratamentos para aliviar dores musculares, lesões teciduais, disfunção articular, osteoartrites e bursites. O US produz um grande número de efeitos fisiológicos que o tornam útil para o tratamento das alterações músculo-esquelético. Entretanto, há poucas informações sobre o efeito do US na recuperação da lesão muscular. Já em tecidos conjuntivos, sabe-se que o US pode ser utilizado como estimulador do aumento das fibras colágenas pelos fibroblastos e aumento do número de mastócitos degranulados. Portanto, nesta pesquisa o objetivo foi verificar e comparar a ação do US na regeneração do tecido muscular estriado . Métodos e Resultados: foram utilizados 10 ratos Wistar, com 60 dias de idade, divididos em 2 grupos: L(lesado) e LUS (lesado com aplicação de US), o regime selecionado foi o pulsado (1:2), com freqüência de 1MHz durante 1 minuto, 1 vez por dia e intensidade 0,4 W/cm2, durante 21 dias, após o qual foram sacrificados. Amostras do terço medial do músculo tibial anterior de cada animal foi colhido e criofixado, em nitrogênio liquido. As colorações utilizadas foram de H/E e tricrômico de Vandegrift e examindas no fotomicroscópio ZEISS. Os animais do grupo controle (L) apresentaram no endomisio, infiltrado celular, composto por fibroblastos, raros vasos sangüíneos e fragmentos nécroticos sendo fagocitados por macrófagos. Nos animais do grupo tratado (LUS) estavam presentes no tecido conjuntivo
    adjacente á lesão inúmeros fibroblastos e fibras de colágeno. Nesta fase da regeneração houve a presença de células imunológicas, os macrófagos e plasmócitos em pequena quantidade e aumento de fibroblastos comparado ao grupo controle. Conclusão: O ultra-som foi capaz de acelerar o processo inflamatório, induzindo o aparecimento precoce de células inflamatórias, principalmente uma grande quantidade de fibras colágenas no local da lesão
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: res. 46.
  • Idioma: Português

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