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Elásticos intermaxilares de classe II indicação, uso e controle de seus efeitos colaterais

Bruno Alberto Vidotti José Fernando Castanha Henriques; Francyle Simões Herrera; Rafael Pinelli Henriques; Jornada Odontológica de Bauru (19. 2006 Bauru)

Resumos Bauru : FOB-USP, 2006

Bauru FOB-USP 2006

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  • Título:
    Elásticos intermaxilares de classe II indicação, uso e controle de seus efeitos colaterais
  • Autor: Bruno Alberto Vidotti
  • José Fernando Castanha Henriques; Francyle Simões Herrera; Rafael Pinelli Henriques; Jornada Odontológica de Bauru (19. 2006 Bauru)
  • Assuntos: ELÁSTICOS ORTODÔNTICOS INTERMAXILARES; OCLUSÃO DENTÁRIA
  • É parte de: Resumos Bauru : FOB-USP, 2006
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Os elásticos intermaxilares de classe II são dispositivos há tempos já inseridos na prática ortodôntica, sendo introduzidos em 1893 por BAKER, visando a correção da discrepância maxilo-mandibular de classe II, e tornou-se o método preferido pelos profissionais da época, em substituição ao arco extrabucal (AEB), na obtenção de uma relação oclusal adequada, embora provocasse uma inclinação mesial exagerada nos dentes inferiores. Com o advento da cefalometria, na década de 40, ficou evidente que a melhora das más oclusões de classe II com os elásticos de classe II era o resultado de um movimento dentário com movimentos esqueléticos ínfimos. Tais efeitos dentoalveolares são hoje bem conhecidos: inclinam os incisivos superiores para lingual e os inferiores para vestibular, movem os dentes superiores para distal e os inferiores para mesial e causam força extrusiva nos molares inferiores e incisivos superiores. Atualmente, os elásticos de classe II são indicados principalmente no tratamento compensatório de leves discrepâncias basais sagitais de classe II, e em classes II dentárias com boa relação basal e leve ou nenhuma protrusão dos incisivos inferiores. Seu uso deve ser limitado à dentadura permanente, com aparelho ortodôntico total fixo e arco retangular contínuo posicionado, para que haja controle adequado sobre seus efeitos colaterais, por meio do controle das inclinações dentárias pelos torques nos arcos superior e inferior, assim como o controle do componente vertical de
    forças do elástico dependendo de sua maior ou menor inclinação entre os arcos. Podem ser utilizados elásticos de diferentes espessuras e diâmetros, contanto que seja utilizada uma força adequada (200 a 250 gramas por lado), medida em dinamômetro. Portanto, os elásticos de classe II podem beneficiar o tratamento ortodôntico, desde que tenham uma indicação correta e um controle adequado sobre seus efeitos colaterais, assim como todo dispositivo ) em ortodontia
  • Editor: Bauru FOB-USP
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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