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Limiar de dor à pressão e percepção da dor em pacientes com disfunção temporomandibular existe alguma correlação?

Juliana Stuginski-Barbosa Rafael Santos Silva; Carolina Ortigosa Cunha; Leonardo Rigoldi Bonjardim; Ana Cláudia de Castro Ferreira Conti; Paulo César Rodrigues Conti

Revista Dor : Pesquisa, Clínica e Terapêutica São Paulo v. 16, n. 1, p. 22-26, jan./mar. 2016

São Paulo 2016

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  • Título:
    Limiar de dor à pressão e percepção da dor em pacientes com disfunção temporomandibular existe alguma correlação?
  • Autor: Juliana Stuginski-Barbosa
  • Rafael Santos Silva; Carolina Ortigosa Cunha; Leonardo Rigoldi Bonjardim; Ana Cláudia de Castro Ferreira Conti; Paulo César Rodrigues Conti
  • Assuntos: ARTRALGIA; DOR FACIAL; DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR; TRANSTORNOS DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
  • É parte de: Revista Dor : Pesquisa, Clínica e Terapêutica São Paulo v. 16, n. 1, p. 22-26, jan./mar. 2016
  • Notas: Disponível em <http://dx.doi.org/10.5935/1806-0013.20150005>. Acesso em 15 fev. 2016
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A avaliação clínica de pacientes com disfunção temporomandibular inclui a avaliação da resposta dolorosa à palpação muscular e articular e existe uma incerteza sobre como a intensidade da dor relatada pelo paciente se relaciona com o limiar de dor à pressão obtido com exame de algometria. O presente estudo objetivou determinar se há uma associação entre essas duas variáveis. MÉTODOS: Oitenta pacientes com artralgia e 130 com dor miofascial mastigatória participaram deste estudo. A intensidade de dor foi aferida com a escala visual analógica. O limiar de dor à pressão foi aferido utilizando o algômetro. A pressão foi aplicada bilateralmente na articulação temporomandibular nos pacientes com artralgia e nos músculos masseter e temporal anterior. O teste utilizado na análise estatística foi o coeficiente de correlação de Pearson (r) para determinar a força da correlação entre intensidade de dor e o menor valor de limiar de dor à pressão. RESULTADOS: As correlações entre os valores de intensidade de dor e limiar de dor à pressão foram estatisticamente fracas. As correlações entre intensidade de dor e limiar de dor à pressão na articulação temporomandibular (r=-0,236; p=0,03), no masseter (r=-0,312; p<0,001) e no temporal anterior (r=-0,240; p=0,006) foram estatisticamente significantes. CONCLUSÃO: A baixa correlação entre intensidade de dor e limiar de dor à pressão sugere que outros fatores possam ser claramente importantes para explicar a experiência dolorosa de pacientes com disfunção temporomandibular, incluindo a contribuição do processo nociceptivo no sistema nervoso central e as variáveis psicossociais para a manutenção da dor crônica
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 22-26.
  • Idioma: Português

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