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Esporotricose em cão Yorkshire Terrier na cidade de São Paulo, SP – Brasil relato de caso

Fernanda Fidelis Gonsales Juliana Mariotti Guerra; Danilo Gouveia Wasques; Rodrigo Albergaria Ressio; Paulo Eduardo Brandão; Laura Yaneth Buitrago Villarreal; Natália Coelho Couto de Azevedo Fernandes

Revista do Instituto Adolfo Lutz São Paulo v. 74, n. 4, p. 453-457, 2015

São Paulo 2015

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Esporotricose em cão Yorkshire Terrier na cidade de São Paulo, SP – Brasil relato de caso
  • Autor: Fernanda Fidelis Gonsales
  • Juliana Mariotti Guerra; Danilo Gouveia Wasques; Rodrigo Albergaria Ressio; Paulo Eduardo Brandão; Laura Yaneth Buitrago Villarreal; Natália Coelho Couto de Azevedo Fernandes
  • Assuntos: CÃES -- PATOLOGIA; ESPOROTRICOSE -- VETERINÁRIA; MICOSES EM ANIMAL; ZOONOSES POR FUNGOS
  • É parte de: Revista do Instituto Adolfo Lutz São Paulo v. 74, n. 4, p. 453-457, 2015
  • Notas: Disponível em:<http://revistas.bvs-vet.org.br/rialutz/article/view/32021>. Acesso em: 12 aet. 2016
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: BRA-186 Documento Digital
  • Descrição: A esporotricose é uma micose subcutânea de implantação causada pelo fungo dimórfico Sporothrix spp. que acomete seres humanos e animais, sendo rara em cães e com baixo potencial zoonótico. O presente relato refere-se a um cão da raça Yorkshire Terrier, fêmea, com um ano de idade, sem histórico de contato com felinos, que apresentou lesão cutânea em membro torácico direito, resistente ao tratamento com antibiótico. A amostra obtida da biópsia excisional da lesão foi enviada para realização de exame histopatológico (H&E, PAS e Grocott) e análise imuno-histoquímica para a investigação de dermatozoonoses. Os resultados confirmaram o diagnóstico de Sporothrix spp. O animal foi tratado com itraconazol (10 mg/kg/dia via oral durante 120 dias). Não foram observadas lesões após 11 meses do início do tratamento. Atualmente, a esporotricose não é considerada como doença de notificação compulsória. Entretanto, é importante conscientizar os profissionais veterinários quanto ao potencial zoonótico da doença, e quanto às características clínicas, que podem ser sutis e semelhantes à outras dermatopatias comuns.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 453-457.
  • Idioma: Português

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