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Caracterização molecular das cepas do Vírus Sincicial Respiratório identificadas nos anos de 2001 e 2002 em unidade de transplante de células tronco hematopoéticas

Machado, Adriana Freire

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2007-11-12

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Caracterização molecular das cepas do Vírus Sincicial Respiratório identificadas nos anos de 2001 e 2002 em unidade de transplante de células tronco hematopoéticas
  • Autor: Machado, Adriana Freire
  • Orientador: Machado, Clarisse Martins
  • Assuntos: Transplante De Medula Óssea; Células-Tronco Hematopoéticas; Epidemiologia Molecular; Hospedeiro Imunocomprometido; Infecções Por Respiratório Sincicial/Transmissão; Infecção Hospitalar; Respiratory Syncytial Virus/Transmission; Molecular Epidemiology; Immunocompromissed Host; Hematopoietic Stem Cells; Cross Infection; Bbone Marrow Transplantation
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Doenças Infecciosas e Parasitárias
  • Descrição: O Vírus Sincicial Respiratório (RSV) é reconhecido como agente causador de infecção nosocomial entre receptores de pacientes de células-tronco hematopoéticas causando morbidade e mortalidade consideráveis nesses pacientes. O objetivo desse estudo foi caracterizar as cepas do RSV isoladas de receptores de transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo durante sua estação. As cepas do RSV foram tipadas (em grupo A ou B) e genotipadas. Das sete cepas analisadas dos receptores de TCTH durante o ano de 2001, somente duas pertenciam ao grupo B, as outras cinco eram pertencentes ao grupo A. Dessas sete cepas, três eram altamente relacionadas e haviam infectados pacientes que freqüentavam o ambulatório. Em 2002, das doze cepas analisadas, três pertenciam ao grupo A e as outras nove pertenciam ao grupo B. Sete cepas eram altamente relacionadas entre elas e eram também de pacientes de ambulatório sugerindo que a transmissão em hospital-dia era mais provável. Enfim, múltiplços genótipos do RSV co-circularam nas unidades de TCTH (ambulatório e enfermaria) do Hospital das Clínicas entre 2001 e 2002. A transmissão nosocomial foi mais provável ocorrer no ambulatório da unidade de TCTH quando comparada à enfermaria. Políticas de controle de infecção devem ser também implementadas em ambulatórios para evitar transmissão nosocomial do RSV e outros vírus respiratórios em pacientes de ambulatório.
  • DOI: 10.11606/D.5.2007.tde-12022008-130243
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2007-11-12
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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