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Prevalência de obesidade e ganho de peso excessivo em gestantes assistidas pelo programa de saúde da família do município de Campina Grande, PB [resumo]

Paula Lisiane de Assunção Adriana Suely de Oliveira Melo; Maria Aparecida Alves Cardoso; Débora F. Batista Leite; Ivelise Fhrideraid A. Furtado da Costa; Hildegard Naara A. Furtado da Costa; Ana Carolina Feldenheimer; Maria Helena D'Aquino Benício; Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (8. 2006 Rio de Janeiro)

Ciência & Saúde Coletiva Rio de Janeiro n. esp., 2006

Rio de Janeiro 2006

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (CD107 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Prevalência de obesidade e ganho de peso excessivo em gestantes assistidas pelo programa de saúde da família do município de Campina Grande, PB [resumo]
  • Autor: Paula Lisiane de Assunção
  • Adriana Suely de Oliveira Melo; Maria Aparecida Alves Cardoso; Débora F. Batista Leite; Ivelise Fhrideraid A. Furtado da Costa; Hildegard Naara A. Furtado da Costa; Ana Carolina Feldenheimer; Maria Helena D'Aquino Benício; Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (8. 2006 Rio de Janeiro)
  • Assuntos: OBESIDADE (EPIDEMIOLOGIA PREVALÊNCIA); GRAVIDEZ; PESOS E MEDIDAS CORPORAIS; SAÚDE DA FAMÍLIA
  • É parte de: Ciência & Saúde Coletiva Rio de Janeiro n. esp., 2006
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: A obesidade vem se constituindo em um sério problema de saúde pública enfrentado por países desenvolvidos e em desenvolvimento. No Brasil as taxas de obesidade na população adulta (IMC>=30kg/m²) são altas, com prevalência de 13,3% no sexo feminino e 5,9% no masculino. A obesidade nas mulheres em idade reprodutiva está associada ao aumento da morbidade materna e fetal e a predispõe à obesidade pós-parto. Em 2001 um estudo avaliou o estado nutricional pré-gestacional em seis capitais brasileiras e detectou uma prevalência de sobrepeso e obesidade igual a 28% e uma taxa de desnutrição de 6%. Diante do problema é necessário levantar subsídios para ações na saúde materno-infantil e na saúde da mulher, visando minimizar riscos de eventos mórbidos associados à obesidade gestacional. Objetivo: Identificar a prevalência de obesidade e ganho de peso excessivo em gestantes assistidas pelo Programa de Saúde da Família (PSF) do município de Campina Grande (CG), PB. Metodologia: Coorte de 137 gestantes das unidades urbanas do PSF do município de CG, que vem sendo acompanhadas mensalmente. Resultados: Até o momento compilaram-se informações sobre 74 gestantes com 36 semanas de gestação e idade variando de 18 a 43 anos, com média de 25 anos. Com relação à escolaridade, 40,54 % têm o 1º grau incompleto. O índice de massa corporal das gestantes com 16 semanas de gestação, mostrou que 10,8% apresentavam baixo peso, 58,1% peso normal, 13,5% sobrepeso e 17,6% obesidade. Tendo como referência a recomendação da OMS de ganho ponderal para até a trigésima semana da gestação, os dados mostraram um ganho de peso insuficiente para 62,5% das gestantes que iniciaram a gestação com baixo peso, adequado para 60% das gestantes que iniciaram a gestação com peso normal e excessivo para 50% das que iniciaram com sobrepeso.
    Todas as gestantes inicialmente obesas ganharam peso acima do aconselhado. Conclusão: Os resultados indicam que, apesar da maior proporção de gestantes ainda estar na faixa dos 20 anos, há uma tendência ao aumento da ocorrência de gestação em mulheres maduras. A prevalência da obesidade, aqui apresentada, é coerente com achados da literatura sobre a obesidade gestacional. Verificamos, por fim, que as gestantes com baixo-peso, sobrepeso ou obesidade pré-gestacional não estão conseguindo obter ganho de peso adequado durante o período gestacional.
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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