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Rangelia vitalii infection in a dog from São Paulo city, Brazil case report

Bruna Regina Figura da Silva Marcelo Bahia Labruna; Arlei Marcili; Caio Rodrigues dos Santos; Bárbara Buff Blumer Bastos; Jessica Tainá Bordin; Jonas Moraes-Filho

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 56, n. 3, art. e150791, 6 p., 2019

São Paulo 2019

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (LAB - 629 )(Acessar)

  • Título:
    Rangelia vitalii infection in a dog from São Paulo city, Brazil case report
  • Autor: Bruna Regina Figura da Silva
  • Marcelo Bahia Labruna; Arlei Marcili; Caio Rodrigues dos Santos; Bárbara Buff Blumer Bastos; Jessica Tainá Bordin; Jonas Moraes-Filho
  • Assuntos: CÃES; DOENÇAS TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS -- DIAGNÓSTICO -- TRATAMENTO
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 56, n. 3, art. e150791, 6 p., 2019
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 20 dez. 2019
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: LAB-629 Documento Digital
  • Descrição: A rangeliose canina é uma doença hemolítica extravascular causada pelo protozoário Rangelia vitalii, o qual é transmitido por carrapatos da espécie Amblyomma aureolatum. Os sinais clínicos mais comuns são apatia, hipertermia e sangramentos espontâneos. Os achados hematológicos mais comuns são anemia e trombocitopenia. Este trabalho teve como objetivo relatar um caso clínico de Rangeliose canina tratada em um hospital veterinário particular, na cidade de São Paulo no ano de 2017. Um cão foi atendido em um hospital veterinário da zona norte de São Paulo, com emagrecimento progressivo, apatia e lesão na cauda. No hemograma foram observadas anemia e trombocitopenia. Através da PCR em tempo real (qPCR) do sangue do animal constatou-se a presença de DNA de Rangelia vitalii. Além do tratamento de suporte, utilizou-se doxiciclina e aplicações subcutâneas de imidocarb. A amostra coletada após o tratamento com o antibiótico continuou apresentando DNA do protozoário. A enfermidade deve ser considerada como diagnóstico diferencial e há uma grande necessidade de maiores estudos acerca da terapia utilizada
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: 6 p.
  • Idioma: Inglês

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