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Líquen plano oral: atiopatogenia. Transtornos de ansiedade e depressão e uso de medicamentos

Hirota, Silvio Kenji

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia 2007-12-04

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Líquen plano oral: atiopatogenia. Transtornos de ansiedade e depressão e uso de medicamentos
  • Autor: Hirota, Silvio Kenji
  • Orientador: Migliari, Dante Antonio
  • Assuntos: Depressão; Medicamento; Líquen Plano Bucal; Diagnóstico Bucal; Transtornos Da Ansiedade; Lichen Planus Oral; Diagnosis Lichen Planus Oral; Depression; Oral Anxiety Disorders; Oral Drug Use
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Este estudo teve por objetivo investigar a associação transtornos de ansiedade e depressão e do uso de medicamentos com o líquen plano oral (LPO). O grupo de estudo compreendeu pacientes com diagnóstico clínico e histopatológico de LPO, segundo critérios da Organização Mundial de Saúde (WHO, 1978), com ou sem envolvimento cutâneo ou de outras mucosas. Um grupo controle composto por indivíduos sem lesão de líquen plano cutâneo e/ou mucoso, com perfil semelhante ao dos pacientes com LPO em relação ao sexo, idade e cor, foi incluído. Para avaliação de transtornos de ansiedade e depressão foram aplicadas duas escalas de auto-avaliação, respectivamente, o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE-T) e a Escala de Rastreamento Populacional para Depressão - Center for Epidemiologic Studies Depression Scale (CES-D), ambas as escalas validadas internacionalmente. O uso diário de medicamentos foi analisado de acordo com os seguintes critérios: (1) classificação de medicamentos de acordo com o código ATC (Anatomical Therapeutic Chemical - classificação pela OMS, versão 2007), (2) quantidade de medicamentos utilizados - monofarmacia: 1 medicamento, polifarmacia menor: 2 a 4 medicamentos, e polifarmacia maior: 5 ou mais medicamentos, e (3) uso de medicamentos com potencial de induzir reação liquenóide a drogas. Sessenta e três pacientes LPO (média de idade = 54,2 anos, relação mulher/homem 6:1) e 35 do grupo controle (média de idade = 53,3 anos, relação mulher/homem 4:1) compuseram a casuística de pacientes avaliados. Os resultados demonstraram que não houve diferenças estatisticamente significantes (P > 0,05) entre o grupo LPO e o grupo controle com relação aos transtornos de ansiedade e depressão e o uso de medicamentos. Em conclusão, transtornos de ansiedade e depressão e o uso de medicamentos parecem não constituir fatores diretos na etiopatogenia do LPO. Todavia, esses fatores devem ser considerados na avaliação geral do paciente LPO, principalmente em termos de tratamento da lesão oral.
  • DOI: 10.11606/T.23.2007.tde-11042008-124535
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia
  • Data de criação/publicação: 2007-12-04
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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