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Ecopoiese e as formas comunicativas do habitar atópico

Torres, Julliana Cutolo

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes 2014-05-06

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Ecopoiese e as formas comunicativas do habitar atópico
  • Autor: Torres, Julliana Cutolo
  • Orientador: Felice, Massimo di
  • Assuntos: Tecnopoiese; Formas Comunicativas Do Habitar; Ecossistema; Pós-Humanismo; Ecopoiese; Internet Das Coisas; Rede; Comunicação Digital; Tecnologia Digital; Autopoiese; Atopia; Technopoiesis; Network; Post-Humanism; Internet Of Things; Ecoystem; Ecopoiesis; Digital Communication; Digital Technology; Communicative Forms Of Inhabiting; Autopoiesis
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: A digitalização do território e a sua transformação em fluxos informativos (DI FELICE et al, 2012) resultaram em um outro modo de ser sobre a Terra, de ser-no-mundo contemporâneo, mais particularmente no que o sociólogo Massimo Di Felice (2009) define com o conceito de \"habitar atópico\", desenvolvido a partir da pensamento de Heidegger. Para ele, mais do que residir, o habitar refere-se a um relacionar-se, a um comunicar, caracterizado pelas interações em rede dos diversos coletivos humanos e não-humanos, tecnológicos, territoriais. Assim, mais do que a reprodução digital do território, trata-se de um novo ambiente, um \"metaterritório\", metageográfico e informativo, portanto, dinâmico e manipulável, cujas dimensões são sempre reticulares e indelimitáveis (DI FELICE et al, 2012). É nesse panorama que se pretende esboçar os caminhos para a proposição do conceito de \"ecopoiese\", entendida como uma ecologia que, ao contrário do que o sentido etimológico possa induzir, é do âmbito do atópico e do indizível. Seu oikos não se localiza e seu logos não se explica. Essa ecologia é pós-humanista e assim sendo, o somente humano não a define e nenhuma perspectiva única a reivindica. Nessa ecologia, as interações entre humano, natureza e tecnologia comunicativa assumem um caráter complexo e produzem sempre agenciamentos hibridizantes, divergindo de quanto preconizado pelas interações somente técnicas atribuídas à Internet das Coisas
  • DOI: 10.11606/T.27.2014.tde-20102014-113950
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes
  • Data de criação/publicação: 2014-05-06
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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