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Socioeconomic status and cardiovascular risk factors in young adults a cross-sectional analysis of a Brazilian birth cohort

Fernando Alberto Costa Cardoso da Silva Maylla Luanna Barbosa Martins Bragança; Heloisa Bettiol; Viviane Cunha Cardoso; Marco Antonio Barbieri; Antônio Augusto Moura da Silva

Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 23, art. e200001, p. 1-15, 2020

São Paulo 2020

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 3180722 Acervo Digital )(Acessar)

  • Título:
    Socioeconomic status and cardiovascular risk factors in young adults a cross-sectional analysis of a Brazilian birth cohort
  • Autor: Fernando Alberto Costa Cardoso da Silva
  • Maylla Luanna Barbosa Martins Bragança; Heloisa Bettiol; Viviane Cunha Cardoso; Marco Antonio Barbieri; Antônio Augusto Moura da Silva
  • Assuntos: ADULTOS; ANÁLISE DE VARIÂNCIA; EPIDEMIOLOGIA; DOENÇAS CARDIOVASCULARES; ESTUDOS TRANSVERSAIS; ESTATÍSTICA; FATORES DE RISCO; Risk Factors; Cardiovascular Diseases; Young Adult; Income; Adulto Jovem; Renda
  • É parte de: Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 23, art. e200001, p. 1-15, 2020
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-549720200001. Acesso em: 21 feb. 2024
  • Descrição: Introdução: Em países de alta renda, indivíduos de situação socioeconômica elevada apresentam menor risco cardiovascular. Em países de média e baixa rendas, os resultados são controversos. Objetivo: Avaliar a associação entre renda familiar e fatores de risco cardiovascular em adultos jovens. Metodologia: Estudo seccional em que foram avaliados 2.063 indivíduos aos 23/25 anos de uma coorte de nascimento iniciada em 1978/79 na cidade de Ribeirão Preto, Brasil. Avaliaram-se fatores de risco cardiovascular (hipertensão arterial, sedentarismo, tabagismo, HDL — colesterol baixo, LDL — colesterol elevado, fibrinogênio alto, resistência insulínica, diabetes, obesidade abdominal e total e síndrome metabólica) de acordo com renda familiar. A renda foi avaliada em múltiplos do salário mínimo. As razões de prevalências (RP) foram estimadas em modelos de regressão de Poisson simples, com estimativa robusta da variância. Resultados: Mulheres de maior renda apresentaram menores prevalências de HDL — colesterol baixo (RP = 0,47), obesidade total (RP = 0,22) e abdominal (RP = 0,28), resistência insulínica (RP = 0,57), pressão arterial elevada (RP = 0,28), sedentarismo (RP = 0,47), síndrome metabólica (RP = 0,24) e alta ingestão calórica (RP = 0,71) (p < 0,05). Os homens de maior renda apresentaram menores prevalências de HDL — colesterol baixo (RP = 0,73) e sedentarismo (RP = 0,81) (p < 0,05). Pode ser que mulheres de alta renda prestem mais atenção aos hábitos saudáveis e aquelas com menor renda têm menor probabilidade de acessar recursos e tratamentos de serviços de saúde. Conclusão: As mulheres encontravam-se na fase final da transição epidemiológica, enquanto os homens, na fase intermediária
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: art. e200001, p. 1-15.
  • Idioma: Inglês

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