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Investigação do conhecimento dos profissionais de saúde do Instituto Central-HC-FMUSP sobre os mecanismos de transmissão das doenças infectocontagiosas

Praxedes, Carolina De Oliveira

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2023-06-13

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Investigação do conhecimento dos profissionais de saúde do Instituto Central-HC-FMUSP sobre os mecanismos de transmissão das doenças infectocontagiosas
  • Autor: Praxedes, Carolina De Oliveira
  • Orientador: Guimarães, Thais
  • Assuntos: Prevenção De Infecção; Isolamento De Pacientes; Infecção Hospitalar; Doenças Transmissíveis; Covid-19; Conhecimento; Cross Infection; Infection Prevention; Knowledge; Patient Isolation; Communicable Diseases
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Introdução: As doenças infecciosas são aquelas causadas por um agente infeccioso específico (vírus, bactérias, fungos e protozoários) ou por suas toxinas. O contágio ocorre pela transmissão destes agentes ou seus subprodutos a partir de uma pessoa, animal ou reservatório infectado para um hospedeiro susceptível. Alguns desses agentes infecciosos podem ser transmitidos por mais de uma via. Existe quatro tipos básicos de mecanismo de transmissão: contato, aéreo, itens ou fômites contaminados e vetores. No âmbito hospitalar, a transmissão de doenças infecciosas pode ocorrer por meio de procedimentos médicos que geram aerossóis, como a intubação endotraqueal, e podem estar associados a surtos intra-hospitalar, assim como a contaminação dos profissionais de saúde mais expostos aos procedimentos.Objetivos: avaliar o conhecimento dos profissionais de saúde do ICHC- FMUSP sobre os mecanismos de transmissão de doenças infectocontagiosas, medidas de precaução de isolamentos e uso de equipamento de proteção individual. Métodos: estudo transversal, quantitativo, realizado a partir de dados primários coletados por meio de um instrumento (questionário) aplicado a uma amostra total de 302 entre médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem do ICHC da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, escolhido por conveniência pela pesquisadora. Resultados: de todos os profissionais entrevistados, 86% responderam corretamente a pergunta 1, coorrespondente a necessidade de manter o paciente precaução de isolamento, 34,9% dos profissionais acertaram o tipo de precaução adequada correspondente ao caso clínico, 52,1% indicaram corretamente a duração da precaução de isolamento instituída e 65,7% marcaram corretamente o tipo de equipamento individual padrão. Com relação ao grau de conhecimento por categoria profissional, os médicos foram os que tiveram maior porcentagem de acertos, seguido dos enfermeiros. Os residentes de medicina tiveram o menor percentual de acertos. Conclusões: Os profissionais de saúde entrevistados sabem que o paciente precisa de isolamento (86%), mas desconhecem o tipo de precaução necessária (34,9%). Os profissionais entrevistados conhecem razoavelmente os tipos de EPIs (65,7%), mas somente metade conhece a duração do isolamento (52,1%)
  • DOI: 10.11606/D.5.2023.tde-18092023-104058
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2023-06-13
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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