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Correlação da eosinofilia tecidual associada a tumores com o estadiamento clínico do carcinoma espinocelular de boca

Agnes Assao Denise Tostes Oliveira; Kellen Cristine Tjioe; Simone Eloiza Sita Faustino; Luis Paulo Kowalski; Gilles Landman; Renato Vieira de Moraes; Jornada Odontológica de Bauru (20. 2007 Bauru)

Resumos Bauru : FOB-USP, 2007

Bauru FOB-USP 2007

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  • Título:
    Correlação da eosinofilia tecidual associada a tumores com o estadiamento clínico do carcinoma espinocelular de boca
  • Autor: Agnes Assao
  • Denise Tostes Oliveira; Kellen Cristine Tjioe; Simone Eloiza Sita Faustino; Luis Paulo Kowalski; Gilles Landman; Renato Vieira de Moraes; Jornada Odontológica de Bauru (20. 2007 Bauru)
  • Assuntos: TUMORES ODONTOGÊNICOS; CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS
  • É parte de: Resumos Bauru : FOB-USP, 2007
  • Notas: Em CD-ROM;MPC 221
  • Descrição: A presença de eosinófilos nos carcinomas espinocelulares de boca (CEC) tem sido observada quando ocorre uma ampla invasão muscular. Com o objetivo de verificar se existe uma relação entre a presença dos eosinófilos e o processo de invasão tecidual dos tumores malignos foram analisados 43 pacientes submetidos ao tratamento de carcinoma verrucoso ou CEC com e sem comprometimento linfonodal no Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia do Hospital do Câncer A.C. Camargo, em São Paulo, no período de 1980 a 2000. O número total de eosinófilos nos CEC foi quantificado por meio de um sistema computadorizado de captura de imagens, composto por uma câmera digital acoplada a um microscópio com objetiva de 40X. O número médio de eosinófilo nos CEC foi considerado discreto/ausente (£175 eosinófilos/mm2) e intenso (>175 eosinófilos/mm2) sendo estatisticamente correlacionado pelo teste exato de Fisher com as características clínicas e microscópicas. Os resultados demonstraram uma eosinofilia tecidual intensa presente na grande maioria (72%) dos CEC com estadiamento clínico avançado (III/IV) enquanto que a eosinofilia tecidual discreta/ausente predominou nos tumores com estadiamento clínico inicial (I/II), sendo estas diferenças estatisticamente significativas (p=0,024). Estes resultados sugerem que a presença da eosinofilia intensa nos carcinomas espinocelulares tem uma associação com a evolução clínica tumoral caracterizada, microscopicamente, por
    uma maior destruição tecidual e ampla infiltração muscular
  • Editor: Bauru FOB-USP
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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