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Resultados de fala após a palatoplastia secundária com veloplastia intravelar

Andressa Sharllene Carneiro da Silva Ana Paula Fukushiro; Renata Paciello Yamashita; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (16. 2008 Campos do Jordão)

Anais São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2008

São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 2008

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  • Título:
    Resultados de fala após a palatoplastia secundária com veloplastia intravelar
  • Autor: Andressa Sharllene Carneiro da Silva
  • Ana Paula Fukushiro; Renata Paciello Yamashita; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (16. 2008 Campos do Jordão)
  • Assuntos: INSUFICIÊNCIA VELOFARÍNGEA; CIRURGIA; PERÍODO PÓS-OPERATÓRIO; FONOTERAPIA
  • É parte de: Anais São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2008
  • Notas: Publicado como Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia;Disponível em: http://www.sbfa.org.br/portal/anais2008/
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: A veloplastia intravelar é um procedimento cirúrgico que tem sido bastante utilizado, nos últimos anos, para a correção da insuficiência velofaríngea (IVF), que tem como principais sintomas de fala a hipernasalidade, a emissão de ar nasal e os distúrbios articulatórios compensatórios. Este procedimento pode ser associado a várias técnicas na correção cirúrgica secundária do palato e tem como objetivo principal a total liberação e posteriorização da musculatura do palato mole, o que favorece o movimento velar e, conseqüentemente, a função velofaríngea adequada.Objetivo: O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito desta cirurgia sobre a nasalidade da fala de pacientes com IVF, a curto e longo prazo. Material e Método: Este estudo prospectivo foi realizado no Laboratório de Fisiologia do HRAC-USP após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição. Foram avaliados 37 pacientes, de ambos os sexos, com idade entre 4 e 48 anos, com fissura de palato operada associada ou não à fissura de lábio e IVF residual, avaliados 2 dias antes, 6 meses (curto prazo) e 12 meses (longo prazo) após a cirurgia, em média. Todos os pacientes foram submetidos à palatoplastia secundária com veloplastia intravelar no HRAC-USP. A hipernasalidade foi classificada por meio de avaliação perceptiva da fala utilizando uma escala de 6 pontos e a nasalância (correlato acústico da nasalidade), expressa em porcentagem, foi obtida por meio da nasometria (Nasômetro modelo
    6200-3 Kay Elemetrics Corp.) Os resultados foram avaliados de acordo com os seguintes critérios de análise de sucesso cirúrgico: 1) redução da hipernasalidade em pelo menos um grau na escala; 2) eliminação da hipernasalidade; 3) redução da nasalância em pelo menos 8 pontos percentuais, e 4) normalização da nasalância (&8804;27%). Resultados: A curto prazo, verificou-se redução da hipernasalidade e da nasalância em 76% e 43% dos pacientes, ) respectivamente. Já para o critério eliminação/normalização, a proporção reduziu para 35% e 19%, respectivamente. A longo prazo, observou-se aumento nestas proporções de pacientes, sendo 86% e 54% para a redução da hipernasalidade e nasalância, respectivamente; e 43% e 38% para o critério eliminação da hipernasalidade e normalização da nasalância, respectivamente.Conclusão: A veloplastia intravelar mostrou ser um procedimento cirúrgico efetivo na melhora dos sintomas de fala decorrentes da IVF na maioria dos pacientes estudados. Fatores como adaptação da musculatura velofaríngea e fonoterapia pós-operatória podem explicar os resultados mais expressivos encontrados a longo prazo
  • Editor: São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 619.
  • Idioma: Português

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