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Retalho pediculado em ilha um modelo experimental de congestão venosa, utilizando a orelha de coelho

Ana Patrícia Carvalho Araújo do Amaral Cláudio Henrique Barbieri

2005

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Amaral, Ana Patrcia Carvalho )(Acessar)

  • Título:
    Retalho pediculado em ilha um modelo experimental de congestão venosa, utilizando a orelha de coelho
  • Autor: Ana Patrícia Carvalho Araújo do Amaral
  • Cláudio Henrique Barbieri
  • Assuntos: ORTOPEDIA; TRAUMATOLOGIA; REABILITAÇÃO (EXPERIMENTAÇÃO)
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A dificuldade técnica básica na microcirurgia é a realização da anastomose de vasos de pequeno calibre, especialmente as veias. Mesmo quando o reparo venoso é possível, há um risco elevado de trombose venosa no período pós-operatório. A principal complicação observada nesses procedimentos é a insuficiência venosa, com conseqüente congestão venosa que, quando não tratada, pode ocasionar graus variáveis de necrose tecidual e comprometer o sucesso dos procedimentos microcirúrgicos. O objetivo dessa pesquisa foi desenvolver um modelo experimental de congestão venosa, para estudo desta complicação e de sua terapêutica. Foram feitos um total de 42 retalhos pericôndriocutâneos, baseados no pedículo auricular central, medindo 3 cm x 2 cm , no dorso da orelha de 24 coelhos machos, da raça Nova Zelândia, albinos, com peso corporal variando entre 1945 g a 2655 g, fornecidos pelo Biotério Central da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. Os retalhos constituíram 6 grupos experimentais, a saber: Grupo 1 (controle) com n = 12, Grupo 2 (isquemia primária por congestão venosa, sem divisão do nervo) com n = 6, Grupo 3 (isquemia primária por congestão venosa, com divisão do nervo), com n = 6, Grupo 4 (isquemia secundária por congestão venosa, durante 6 horas), com n=6, Grupo 5 (isquemia secundária por congestão venosa, durante 8 horas), com n=6, Grupo 6 (isquemia secundária por congestão venosa, durante 10 horas), com n = 6. Os retalhos foram monitorados clinicamente durante 7
    dias. A quantidade de congestão venosa foi estimada através da medida da espessura das orelhas, na região central dos retalhos, bem como pesagem dos retalhos, realizadas no sétimo dia de pós-operatório. Os resultados obtidos foram comparados entre os diversos grupos, utilizando-se o teste t de Student, para amostras pareadas, e o teste de Análise de Variância (ANOVA), para amostras não pareadas. O monitoramento clínico foi eficaz no diagnóstico ... da congestão venosa, sendo que os principais sinais clínicos foram: edema, coloração roxo-azulada do retalho e sangramento de cor escura pelas bordas da ferida. Com relação à quantidade de congestão venosa, diferenças entre o Grupo 1 (controle) e os demais grupos experimentais foram observadas, demonstrando que o modelo foi eficaz em produzir congestão venosa. Além disso, também foram detectadas diferenças entre os grupos 2 e 3, que mostraram a importante contribuição da vasa nervorum para a drenagem venosa. Nenhuma diferença foi observada entre os grupos 4, 5 e 6. Portanto, foi obtida uma verificação experimental não só da eficácia do modelo proposto, mas também da importância da divisão ou "clampeamento" do nervo no processo
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: 92 p..
  • Idioma: Português

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