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Indução de úlcera cutânea na região dorsal de ratos Wistar por meio de inoculação subcutânea de formaldeído a 40%. Estudo experimental

João Fabio Rodrigues Siqueira Claúdio Henrique Barbieri

2006

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Siqueira, Joo Fabio Rodrigues )(Acessar)

  • Título:
    Indução de úlcera cutânea na região dorsal de ratos Wistar por meio de inoculação subcutânea de formaldeído a 40%. Estudo experimental
  • Autor: João Fabio Rodrigues Siqueira
  • Claúdio Henrique Barbieri
  • Assuntos: TRAUMATOLOGIA; REABILITAÇÃO; ORTOPEDIA
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O presente trabalho tem como objetivo desenvolver um protocolo experimental de indução de úlcera cutânea, por meio de inoculação subcutânea de formaldeído 40%, e estudar a evolução de suas características histológicas, na epiderme, derme, tecido muscular, através da análise do espectro de cor. Considerando os mecanismos de evolução de uma úlcera pressão como parâmetro, para desenvolvimento da úlcera cutânea. Utilizamos 72 ratos Wistar, macho. Os animais. foram divididos em três grupos denominados: GRUPO I (controle - composto de 24 animais, induzido 24 úlceras cutânea com inoculação de solução salina 0,9% na dosagem de 30 'mü'l, por via subcutânea), GRUPO II (experimental 1 - composto de 24 animais, induzido 24 úlceras cutânea com inoculação de solução formaldeído 40% na dosagem de 50 'mü'l por via subcutânea), GRUPO III (experimental 2 - composto de 24 animais, induzido 24 úlceras cutâneas com aplicação de solução formaldeído 40% na dosagem de 30 'mü'l por via subcutânea). No procedimento de indução da úlcera, os animais sofreram anestesia geral, administrada com associação dos anestésicos Ketamina (90mg/Kg) associado com Xilasina (10 mg/Kg), por via intra-peritoneal, e 1/3 desta dose foi utilizada como forma de manutenção dos níveis de anestesia durante o experimento, com um tempo médio de ação de 4 minutos, não causando nenhuma alteração nos parâmetros fisiológicos e demais funções vitais. O procedimento de indução da úlcera cutânea foi realizado conforme
    o grupo induzido, ambos sendo realizados por via subcutânea, na região dorsal do animal envolvido neste experimento. Os animais foram monitorados por um período de 72 horas, ocorrendo retirada de material para análise histológica em todos os grupos, no seguinte momento: seis animais de cada grupo - 6 horas após indução da úlcera cutânea, seis animais de cada grupo - 24 horas após indução da úlcera cutânea, seis animais de cada grupo - 48 horas após ) indução da úlcera cutânea, seis animais de cada grupo - 48 horas após indução da úlcera cutânea, seis animais de cada grupo - 72 horas após indução da úlcera cutânea. Após a retirada da amostra histológica, os segmentos foram fixados em formol a 10% por 24 horas, e corados pela técnica hematoxilina-eosina (HE). Utilizou-se o software Ks 400 GmbH, para análise morfométrica da área de epiderme, área de derme, área de tecido muscular e espessura média da epiderme. Os resultados obtidos por inoculação demonstram que a indução da úlcera cutânea por meio de inoculação de formaldeído é um protocolo confiável e de fácil execução. Os dados obtidos das amostras retiradas a 6ª, 24ª, 48ª e 72ª horas pós-indução para o percentual de área lesada de derme, epiderme e tecido muscular, foram tratados estatisticamente por análise de variância (ANOVA) fixou-se em 0,05 ou 5% o nível de significância. Podemos concluir que: o protocolo de indução é um método satisfatório quanto ao desenvolvimento de uma lesão que não cicatrize espontaneamente
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: 105 p anexos.
  • Idioma: Português

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