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Efeitos mecânicos causados pela variação da inclinação do parafuso excêntrico no orifício da placa de auto-compressão

Rafael Lara de Freitas Mauricio Kfuri Junior

2007

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Freitas, Rafael Lara de )(Acessar)

  • Título:
    Efeitos mecânicos causados pela variação da inclinação do parafuso excêntrico no orifício da placa de auto-compressão
  • Autor: Rafael Lara de Freitas
  • Mauricio Kfuri Junior
  • Assuntos: BIOMECÂNICA; ORTOPEDIA; REABILITAÇÃO
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: As placas de compressão axial com orifícios ovais têm por princípio de ação a congruência entre parafusos de secção esférica e orifícios de secção cilíndrica. Ao inserirmos um parafuso de maneira excêntrica no orifício da placa o deslizamento da cabeça do parafuso na rampa da placa é o mecanismo que promove a compressão axial. A geometria esférica da cabeça dos parafusos permite a sua inclinação tanto no plano longitudinal quanto transversal, dando margem de liberdade ao cirurgião conforme as demandas da fratura a ser tratada. O fato é que a inclinação pode ocorrer na mesma direção da rampa do orifício da placa ou na direção contrária à mesma. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos mecânicos sobre a compressão axial causados pela inclinação dos parafusos excêntricos em relação aos eixos longitudinal e transversal da placa. Metodologicamente foram confeccionados guias excêntricos com inclinações de 10, 20 e 25 graus no plano longitudinal na mesma inclinação e na inclinação contrária à rampa do orifício (10i, 20i e 25i graus). Para o plano transversal foi confeccionado um guia com 5 graus de inclinação. Corpos de prova em poliuretano, simulando fragmentos de um osso diafisário, foram fixados com placas DCP® 4,5mm não pré-tensionadas. Para medir a compressão axial no intervalo entre os corpos de poliuretano utilizamos uma célula de carga interposta, constituindo um sistema rígido e estável. A compressão foi registrada em oito grupos experimentais
    distintos, de acordo com a inclinação do parafuso. Registramos como variáveis a força de compressão máxima e força máxima efetiva. As medidas de compressão axial na posição subjacente à placa foram superiores às medidas registradas na cortical oposta à placa (p < 0,001), razão pela qual tomamos este sítio de medida como refêrencia. Observamos uma queda percentual na magnitude da força máxima ao inclinarmos o parafuso em direção contrária à rampa da placa. Assim, 0º > 10ºi (p < 0,001), 0º > 20ºi (p < 0,001), 0º > 25ºi (p < 0,001). Esta mesma tendência se manteve no registro das medidas de força máxima efetiva onde 0 > 10i (p < 0,001), 0 > 20i (p < 0,001), 0 > 25i (p < 0,001). Neste modelo experimental, a utilização de placas de compressão axial do tipo DCP® não pré-tensionadas, a cortical subjacente evidenciou superioridade estatística (p < 0,001). A variação na inclinação de parafusos excêntricos promoveu alterações nos valores médios da força máxima e força máxima efetiva de compressão axial. Houve diferenças significativas (p < 0,05) para menos na compressão axial quando da inclinação de parafusos no plano longitudinal e com direção oposta à da rampa de deslizamento do orifício DCP®
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: 48 p. anexos.
  • Idioma: Português

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