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Sexually transmitted diseases in a specialized STD healthcare center epidemiology and demographic profile from january 1999 to december 2009

Luiz Jorge Fagundes Elso Elias Vieira Junior; Ana Carolina Marteline Cavalcante Moyses; Fernão Dias de Lima; Fatima Regina Borges de Morais; Natalina Lima Vizinho

Anais Brasileiros de Dermatologia Rio de Janeiro v. 88, n. 4, p. 523-529, ago. 2013

Rio de Janeiro 2013

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (CS-017 )(Acessar)

  • Título:
    Sexually transmitted diseases in a specialized STD healthcare center epidemiology and demographic profile from january 1999 to december 2009
  • Autor: Luiz Jorge Fagundes
  • Elso Elias Vieira Junior; Ana Carolina Marteline Cavalcante Moyses; Fernão Dias de Lima; Fatima Regina Borges de Morais; Natalina Lima Vizinho
  • Assuntos: SAÚDE PÚBLICA; DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (EPIDEMIOLOGIA TRANSMISSÃO); COMPORTAMENTO PSICOSSEXUAL; HIV; SERVIÇOS DE SAÚDE; ASSISTÊNCIA À SAÚDE; EPIDEMIOLOGIA EXPERIMENTAL
  • É parte de: Anais Brasileiros de Dermatologia Rio de Janeiro v. 88, n. 4, p. 523-529, ago. 2013
  • Notas: Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abd/v88n4/0365-0596-abd-88-4-0523.pdf>. Acesso em: 13 dez. 2013
  • Descrição: FUNDAMENTOS: As Doenças Sexualmente Transmissíveis continuam sendo consideradas um grave problema de Saúde Pública no Brasil e no Mundo. OBJETIVO: Conhecer a epidemiologia de um serviço de saúde público brasileiro especializado em Doenças Sexualmente Tra nsmissíveis e o perfil de impacto das principais doenças diagnosticadas nesse serviço. MÉTODO: Realizou-se a avaliação epidemiológica, clínica e laboratorial de 4.128 pacientes atendidos num ambulatório especializado em Doenças Sexualmente Transmissíveis, no período compreendido entre janeiro de 1999 a dezembro de 2009. RESULTADOS: Houve predomínio dos pacientes do sexo masculino (76%) em relação aos do sexo feminino (24%); da raça branca (74,3%) sobre as raças parda (14,8%), negra (10,8%) e amarela (0,1%). A ocorrência das Doenças Sexualmente Transmissíveis foi maior na faixa etária de 20 a 29 anos, com 46,2%. Na população estudada, 34,7% dos pacientes completaram o ensino médio, 8,7% o curso superior e 0,8% eram analfabetos. Em relação à orientação afetivo-sexual, 86,5% eram heterossexuais, 7,8% se relacionavam somente com pessoas do mesmo sexo e 5,5% bissexuais. Em relação a prática sexual nos últimos 30 dias, 67,7% declararam ter mantido relação sexual com apenas um parceiro, 8,6% com dois e 3,9% com três ou mais parceiros. As Doenças Sexualmente Transmissíveis de maior incidência foram o condiloma acuminado com 29,4% dos diagnósticos, a candidose genital com 14,2% e o herpes genital, com 10,6% dos casos. Dos 44,3% dos pacientes que realizaram o teste sorológico para detecção do HIV, 5% obtiveram resultado positivo, com razão de 6,8 homens para 1 mulher. CONCLUSÃO: As Doenças Sexualmente Transmissíveis mantêm alta prevalência no Brasil, sendo necessário investir na detecção precoce, prevenção e tratamento adequado
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 523-529.
  • Idioma: Inglês

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