skip to main content

Aprotinina não influencia troponina I, NTproBNP e função renal em crianças operadas com circulação extracorpórea

Cesar Augusto Ferreira Walter Villela de Andrade Vicente; Paulo Roberto Barbosa Evora; Alfredo José Rodrigues; Jyrson Guilherme Klamt; Ana Paula de Carvalho Panzeri Carlotti; Fábio Carmona; Paulo Henrique Manso

Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular São Paulo v. 24, n. 4, p. 519-532, 2009

São Paulo 2009

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1807272 )(Acessar)

  • Título:
    Aprotinina não influencia troponina I, NTproBNP e função renal em crianças operadas com circulação extracorpórea
  • Autor: Cesar Augusto Ferreira
  • Walter Villela de Andrade Vicente; Paulo Roberto Barbosa Evora; Alfredo José Rodrigues; Jyrson Guilherme Klamt; Ana Paula de Carvalho Panzeri Carlotti; Fábio Carmona; Paulo Henrique Manso
  • Assuntos: PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS CARDIOVASCULARES; CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA
  • É parte de: Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular São Paulo v. 24, n. 4, p. 519-532, 2009
  • Descrição: Objetivo: Avaliar se o uso de aprotinina em altas doses hemostáticas pode influenciar as funções miocárdicas, renais e metabólicas em crianças operadas com circulação extracorpórea (CEC). Métodos: Estudo prospectivo randomizado em crianças de 30 dias a 4 anos de idade, submetidas à correção de cardiopatia congênita acianogênica, com CEC e divididas em dois grupos, um denominado Controle (n=9) e o outro, Aprotinina (n=10). Neste, a droga foi administrada antes e durante a CEC. As disfunções miocárdicas e multiorgânicas foram analisadas por marcadores clínicos e bioquímicos. Foram consideradas significantes as diferenças com P<O,05. Resultados: Os grupos foram semelhantes quanto às variáveis demográficas e intra-operatórias, exceto por maior hemodiluição no Grupo Aprotinina. Não houve benefício quanto aos tempos de ventilação pulmonar mecânica, permanência no Centro de Terapia Intensiva Pediátrica (CTIP) e hospitalar, nem quanto ao uso de inotrópicos e função renal. A relação PaO2/FiO2 (pressão parcial de oxigênio arterial/fração inspirada de oxigênio) apresentou queda significativa com 24h PO, no Grupo Controle. As perdas sanguineas foram semelhantes nos dois grupos. Os marcadores troponina I cardíaca (cTnl), fração MB da creatinofosfoquinase (CKMB), transaminase glutâmico-oxalacética (TGO) e fração amino- terminal do peptídio natriurético tipo B (NT-proBNP) não apresentaram diferenças marcantes inter-grupos. A lactatemia e acidose metabólica pós-CEC foi maior no Grupo Aprotinina. Não houve complicações tromboembólicas, neurológicas ou de hipersensibilidade com o uso da aprotinina. Conclusão: A aprotinina em altas doses não influenciou significativamente nos marcadores séricos troponina I e NT- proBNP e de função renal, porém foi associado com maior hemodiluição, lactatemia e acidose metabólica
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 519-532.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.