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O brincar em sala de espera de um ambulatório infantil a visão dos profissionais de saúde

Lucila Castanheira Nascimento Iara Cristina da Silva Pedro; Lívia Capelani Poleti; Ana Luiza Vilela Borges; Luzia Iara Pfeifer; Regina Aparecida Garcia de Lima

Revista da Escola de Enfermagem da USP São Paulo v. 45, n. 2, p. 465-472, 2011

São Paulo 2011

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (BORGES, A. L. V. doc 50 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    O brincar em sala de espera de um ambulatório infantil a visão dos profissionais de saúde
  • Autor: Lucila Castanheira Nascimento
  • Iara Cristina da Silva Pedro; Lívia Capelani Poleti; Ana Luiza Vilela Borges; Luzia Iara Pfeifer; Regina Aparecida Garcia de Lima
  • Assuntos: ENFERMAGEM PEDIÁTRICA; RECREAÇÃO; CRIANÇAS; ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL; PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
  • É parte de: Revista da Escola de Enfermagem da USP São Paulo v. 45, n. 2, p. 465-472, 2011
  • Descrição: O objetivo deste estudo foi compreender, na perspectiva dos profissionais de saúde, o significado do uso do brincar/brinquedo em sala de espera de um ambulatório infantil. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas com 11 trabalhadores. Procedeu-se à análise qualitativa dos dados, os quais foram organizados ao redor de dois temas: reconhecimento da importância do brincar/brinquedo e lidando com limitações. O brincar mostra-se como uma estratégia de cuidado à criança, pois ameniza o tempo de espera neste ambiente, altera positivamente o comportamento e valoriza o processo de desenvolvimento das mesmas, além de melhorar a comunicação e a interação com os profissionais da saúde. É preciso, entretanto, que exista uma estrutura física adequada do hospital, aliada aos profissionais de saúde e à equipe gestora sensíveis para a inclusão de novas estratégias de cuidado, a exemplo do brincar, a fim de humanizar a assistência à saúde da criança
    Este estudio objetivo comprender, en la perspectiva de los profesionales de salud, el significado del uso del juego/juguetes en sala de espera de un ambulatorio infantil. Se realizaron entrevistas semiestructuradas con 11 trabajadores. Se procedió al análisis cualitativo de los datos, los que fueron organizados alrededor de dos temas: reconocimiento de la importancia del jugar/juguete y lidiando con limitaciones. El jugar se muestra como estrategia de cuidado del niño, amenizando el tiempo de espera en este ambiente; altera positivamente el comportamiento y valoriza el proceso de desarrollo del mismo, además de mejorar la comunicación e interacción con los profesionales de salud. Es preciso, sin embargo, que exista una estructura física adecuada en el hospital, aliada a profesionales de salud y al equipo permeables para la inclusión de nuevas estrategias de cuidado, con ejemplo en el juego, a efectos de humanizar la atención de la salud del niño
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 465-472.
  • Idioma: Português

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