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O ensino da estratégia Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) em cursos de graduação em enfermagem no Brasil

Ana Luiza Vilela Borges Cinthia Hiroko Higuchi; Débora Falleiros de Mello; Elizabeth Fujimori; Emília Gallindo Cursino; Lucila Castanheira Nascimento; Maria De La Ó Ramallo Veríssimo; Natália de Castro Nascimento; Renata Luciria Monteiro; Simpósio Internacional de Políticas e Práticas em Saúde Coletiva na Perspectiva da Enfermagem (2. 9-11 out. 2011 São Paulo)

Comunicação coordenada São Paulo, 2011

São Paulo 2011

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (BORGES, A. L. V. doc 33 )(Acessar)

  • Título:
    O ensino da estratégia Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) em cursos de graduação em enfermagem no Brasil
  • Autor: Ana Luiza Vilela Borges
  • Cinthia Hiroko Higuchi; Débora Falleiros de Mello; Elizabeth Fujimori; Emília Gallindo Cursino; Lucila Castanheira Nascimento; Maria De La Ó Ramallo Veríssimo; Natália de Castro Nascimento; Renata Luciria Monteiro; Simpósio Internacional de Políticas e Práticas em Saúde Coletiva na Perspectiva da Enfermagem (2. 9-11 out. 2011 São Paulo)
  • Assuntos: INFÂNCIA; DOENÇAS (PREVALÊNCIA); ENSINO E APRENDIZAGEM; ENSINO SUPERIOR -- BRASIL
  • É parte de: Comunicação coordenada São Paulo, 2011
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Objetivos: Caracterizar o ensino da estratégia AIDPI nos cursos de graduação em enfermagem de instituições públicas e privadas do Brasil por meio da: identificação da incorporação da AIDPI nos currículos de enfermagem; caracterização do ensino teórico-prático da AIDPI, quanto ao conteúdo, estratégias e formas de avaliação; caracterização de professores e instrutores de campo, encarregados do ensino, quanto à formação em AIDPI. Métodos: Estudo transversal, descritivo e exploratório, que integra pesquisa internacional sobre o ensino da AIDPI em escolas e faculdades de enfermagem da América Latina e Caribe, aprovada pelo Conselho Nacional de Ética em Pesquisa. Entre maio e outubro de 2010, foi enviado convite por e-mail, com link para questionário eletrônico semi-estruturado, criado e gerenciado pelo software SurveyMonkey, a coordenadores de 571 cursos de graduação em enfermagem vigentes no Brasil. Os dados foram analisados com o software SPSS® 18.0, e utilizou-se o teste de diferença entre proporções pelo qui-quadrado para comparar o ensino da AIDPI entre as instituições públicas e privadas
    Resultados: Dos 253 cursos que iniciaram o preenchimento do questionário, 142 o concluíram (24,9%) e compuseram a amostra. Houve maior participação proporcional de cursos da região Sul (37%) e menor da região Norte (6%). Três quartos das instituições eram privadas, porém houve poucas diferenças estatisticamente significativas entre públicas e privadas. A AIDPI estava incorporada como conteúdo teórico no currículo de 64% dos cursos, com aulas teóricas em todos, sendo o vídeo a estratégia menos utilizada (69%). A totalidade utilizava prova teórica para avaliar aprendizagem. O ensino prático ocorria em 50% dos cursos, com avaliação geral da criança, perguntas ao cuidador e orientação sobre tratamento e cuidados gerais. A atividade menos referida foi a realização de tratamento. Locais mais utilizados para ensino prático foram unidades de atenção primária (93%), hospitais (82%) e creches/pré-escolas (82%). Menos de um terço dos cursos privados contavam com docentes capacitados na estratégia, contra dois terços das instituições públicas (p<0,05). Pouco mais de um quarto das instituições tinha manuais da estratégia disponíveis em sua biblioteca, e a grande maioria (98%) manifestou interesse em receber o Manual Clínico para o Ensino da AIDPI em Enfermagem. Conclusões: Há pouca diferença no ensino da AIDPI entre instituições públicas e privadas. Destaca-se que a escassez de docentes capacitados pode influenciar negativamente a qualidade do ensino e adoção da estratégia pelos egressos, principalmente nas privadas. A indisponibilidade do material didático é preocupante. Por outro lado, o interesse em receber o Manual de Ensino destaca que a estratégia é avaliada como importante na formação do enfermeiro e indica que há potencial para o fortalecimento de sua inserção nos currículos de graduação em enfermagem
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: Resumo: 405.
  • Idioma: Português

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