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Saúde auditiva infantil na rede de saúde pública: é uma realidade?

Agostinho, Raquel Sampaio

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia de Bauru 2019-09-27

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Saúde auditiva infantil na rede de saúde pública: é uma realidade?
  • Autor: Agostinho, Raquel Sampaio
  • Orientador: Alvarenga, Katia de Freitas
  • Assuntos: Epidemiologia; Perda Auditiva; Recém-Nascido; Saúde Pública; Epidemiology; Hearing Loss; Newborn; Public Health
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Dentro do contexto da saúde auditiva, a triagem auditiva neonatal é a primeira etapa para se estruturar um Programa de Saúde Auditiva que permita a identificação, diagnóstico e intervenção da deficiência auditiva nos primeiros meses de vida. O objetivo deste estudo foi analisar a Rede de Cuidados em Saúde Auditiva Infantil, nas etapas da Triagem Auditiva Neonatal e diagnóstico audiológico desenvolvida na região do DRS VI. O estudo foi desenvolvido por etapas, considerando como primeira etapa, a análise na perspectiva das instituições responsáveis da triagem auditiva neonatal e do gestor municipal, para tal utilizou-se aplicação de questionário online enviados às maternidades e secretarias municipal de saúde, pertencentes ao DRS VI. Na segunda etapa, analisou-se o cenário na perspectiva de dois serviços de referência em saúde auditiva, por meio da utilização da ferramenta do sistema CROSS e análise do perfil da demanda em um dos serviços de saúde auditiva, no período de agosto de 2017 a dezembro de 2018. Com as informações obtidas, observou-se que tanto as maternidades quanto às secretarias municipais de saúde apresentam ações e buscam estratégias para possibilitar o diagnóstico precoce de crianças na faixa etária de 0 a 3 anos de idade. Em relação aos serviços de saúde auditiva, constatou-se que apresentaram características diferentes no que se refere ao perfil das crianças encaminhadas, uma vez que um deles recebe, exclusivamente, crianças referenciadas de maternidades e o outro, crianças referenciadas de serviços de saúde em geral. No que se refere à análise específica de um dos serviços, observou-se que as crianças encaminhadas em consequência de falha na triagem auditiva, obteve-se o acesso, em sua maioria (61%), ao processo de diagnóstico audiológico antes dos três meses de idade. Da mesma maneira, mais da metade (67%) das crianças com perda auditiva concluíram o diagnóstico audiológico até os três meses de idade. Concluiu-se que existe um fluxo estabelecido entre maternidade e o serviço de referência em saúde auditiva. Entretanto, ainda, há ações que devem ser reestruturadas para que o acesso seja universal, com integralidade e equidade.
  • DOI: 10.11606/T.25.2019.tde-05102021-143739
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia de Bauru
  • Data de criação/publicação: 2019-09-27
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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