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Princípio da racionalidade e a gênese da cozinha moderna

Maria Cecília Naclério Homem

Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura Urbanismo da FAUUSP, 2003-06, Vol.13 [Periódico revisado por pares]

Universidade de São Paulo (USP)

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  • Título:
    Princípio da racionalidade e a gênese da cozinha moderna
  • Autor: Maria Cecília Naclério Homem
  • Assuntos: Arquitetura – filosofia. Arquitetura – história. Arquitetura – cozinhas – indústria.Arquitetura – moderna – Século 20
  • É parte de: Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura Urbanismo da FAUUSP, 2003-06, Vol.13
  • Descrição: A partir de 1930, começam a ser valorizados entre nós os princípios de simplificação do trabalho na indústria e no lar. Os três grandes centros de operações existentes na cozinha, a saber: armazenamento e conservação; limpeza e preparo; cocção e serviço, deviam apresentar-se em superfícies contínuas e compactas, contidas em um espaço menor e mais bem aproveitado, o que veio ao encontro da necessidade de economia de passos e de movimentos do usuário. A cozinha, que girava em torno do triângulo constituído pela pia, pelo fogão e pela geladeira, sem perder de vista a janela, foi sendo enriquecida por uma série de eletrodomésticos de pequeno e grande porte, entre os quais a geladeira elétrica, introduzida a partir de 1927. Mas esse equipamento só se vulgarizaria após a Segunda Grande Guerra, graças ao aperfeiçoamento das formas de energia, como a eletricidade e os derivados de petróleo e à intensificação das atividades industriais e comerciais. Tais fatores ocorreram de modo paralelo ao crescimento do mercado de consumo e da indústria da construção civil, em especial da verticalização, a qual propunha o melhor aproveitamento econômico do espaço.
  • Editor: Universidade de São Paulo (USP)
  • Idioma: Inglês

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