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O feminismo espinosano de Marilena Chaui: Espinosa contra as Amazonas ou a hipótese contrária; The Spinozist feminism of Marilena Chaui: Espinosa against the Amazons or the counterhypothesis

Xavier, Henrique Piccinato

Cadernos de Ética e Filosofia Política; v. 39 n. 2 (2021): Varia e Dossiê II Encontro Filosofia e Gênero; 278-295

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2021-12-21

Acesso online

  • Título:
    O feminismo espinosano de Marilena Chaui: Espinosa contra as Amazonas ou a hipótese contrária; The Spinozist feminism of Marilena Chaui: Espinosa against the Amazons or the counterhypothesis
  • Autor: Xavier, Henrique Piccinato
  • Assuntos: Marilena Chaui; Baruch Spinoza; Feminism; Democracy; Political Treatise; Marilena Chaui; Bento De Espinosa; Feminismo; Democracia; Tratado Político
  • É parte de: Cadernos de Ética e Filosofia Política; v. 39 n. 2 (2021): Varia e Dossiê II Encontro Filosofia e Gênero; 278-295
  • Descrição: A partir de um dos primeiros textos publicados por Marilena Chaui, o “Terceira margem. Notas para um rodapé selvagem” de 1976, que inaugura a sua reflexão acerca do estatuto político das mulheres e, ao mesmo tempo, amadurece suas primeiras ideias acerca do que viria constituir o Nervura do real (sua principal obra sobre Espinosa), o nosso ensaio se pergunta acerca da possibilidade de um feminismo espinosano operando na obra de Chaui. Para tanto, procuramos dar conta de como o referido texto de 1976 aborda a aparente hipótese da rejeição da participação das mulheres na democracia no Tratado político de 1677 de Espinosa, sendo esta rejeição um problema enfrentado pelas principais feministas contemporâneas que recorrem à filosofia de Espinosa para fundamentar suas ideias e lutas. Levando em conta esta última consideração e o fato de que no Brasil ainda sejam raras as aproximações entre feminismo e Espinosa (algo diferente do que acontece internacionalmente), o nosso ensaio apresenta um apêndice contendo o mapeamento das principais obras, autoras e linhas do que contemporaneamente vem a ser chamado de feminismo espinosano.
    Considering one of the first texts published by Marilena Chaui, the “Terceira margem. Notas para um rodapé selvagem” from 1976, which inaugurates her reflection on the political status of women and, at the same time, develops her first ideas that would become Nervura do real (her main work on Spinoza), our essay inquires about the possibility of a Spinozist feminism operating in Chaui’s works. To accomplish this, we aim to give an account of how the aforementioned text from 1976 addresses the apparent hypothesis of the rejection of women’s participation in a democracy in Spinoza’s Political Treatise of 1677, this rejection being a problem faced by the main contemporary feminists who call upon Spinoza’s philosophy to base their ideas and struggles. Taking this last consideration into account and the fact that in Brazil the relations between feminism and Spinoza are still rare (something different from what happens internationally), our essay presents an appendix containing the mapping of the main works, authors, and approaches considered today as Spinozist feminism.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/cefp/article/view/191648/178699
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2021-12-21
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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