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Comportamento em saúde de mulheres de 50 anos ou mais que vivem com HIV/AIDS

Fabiana de Souza Orlandi Neide de Souza Praça; Congresso da Sociedade Brasileira de Doenças Sexualmente Transmissíveis(SBDST) (8. 2011 Curitiba); Congresso Brasileiro de Aids Curitiba) 2011 (4.; Congresso da ALAC-DST IUSTI Latino-América (1. Curitiba) 2011

DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis Niterói v. 23, supl., p. 182, p-230, 2011

Curitiba 2011

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (PRAÇA, N. de S. doc 40 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Comportamento em saúde de mulheres de 50 anos ou mais que vivem com HIV/AIDS
  • Autor: Fabiana de Souza Orlandi
  • Neide de Souza Praça; Congresso da Sociedade Brasileira de Doenças Sexualmente Transmissíveis(SBDST) (8. 2011 Curitiba); Congresso Brasileiro de Aids Curitiba) 2011 (4.; Congresso da ALAC-DST IUSTI Latino-América (1. Curitiba) 2011
  • Assuntos: Congresso da Sociedade Brasileira de Doenças Sexualmente Transmissíveis(SBDST) Curitiba) 2011 (8; Congresso Brasileiro de Aids Curitiba) 2011 (4; Congresso da ALAC-DST IUSTI Latino-América Curitiba) 2011 (1; MULHERES; MEIA IDADE; SAÚDE; COMPORTAMENTO; SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA
  • É parte de: DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis Niterói v. 23, supl., p. 182, p-230, 2011
  • Notas: Disponível em: <http://www.dst.uff.br//JBDST%202011-SUPL-COR.pdf>. Acesso em 14 set. 2011;de infecção pelo HIV em mulheres a partir de 50 anos
  • Descrição: Objetivo: descrever comportamentos em saúde apresentados pelas mulheres com 50 anos e mais com HIV/aids. Métodos: trata-se de parte de um estudo descritivo e transversal, realizado em três Serviços de Assistência Especializada em DST/aids do município de São Paulo, onde foram entrevistadas 200 mulheres na faixa etária de interesse, portadoras de HIV/aids. O estudo de maior amplitude foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, foi aplicado um instrumento de caracterização composto por dados sociodemográfcos e de comportamentos em saúde. Resultados: verifcou-se que a idade média das mulheres investigadas foi de 56,59 anos, com 6,37 anos médios de escolaridade e renda familiar média de 1.381,00 reais. Com relação aos comportamentos em saúde, observou-se que 47 (23,5%) respondentes eram tabagistas, 16 (8%), etilistas, e duas (1%), usuárias de drogas, 92% acreditavam ter adquirido a infecção pelo HIV por meio de relação sexual. Observou-se, também, que 35% (n = 70) das entrevistadas eram sexualmente ativas, e dentre estas, 44 viviam sob o mesmo teto que o parceiro. Verifcou-se ainda que 25,7% das mulheres não faziam uso de proteção nas relações sexuais, e que antes de ter conhecimento da própria infecção pelo HIV, 92% (n = 184) não utilizavam preservativo. As justifcativas para o não uso de proteção mostraram que 59,5% confavam no parceiro, e 16% referiram que o parceiro não aceitava e/ou não gostava de usar preservativo, enquanto que 16% citaram a falta de conhecimento sobre a doença e a necessidade de proteção, 7% não acreditavam que poderiam se infectar com o HIV e 1,5% não soubera responder. Conclusão: o estudo sinaliza uma das tendências da epidemia, que é a heterossexualização, e alerta para a necessidade de incorporação de medidas preventivas para redução do risco de
  • Editor: Curitiba
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 61, TL-009.
  • Idioma: Português

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